Ser testemunha do crescimento de uma escola de samba é compreendê-la como um organismo cultural pulsante, que respira, evolui e carrega em si a memória viva da comunidade à qual pertence. Essa é a conexão profunda entre Luís Carlos Santiago, o Capu, e a Novo Império no Carnaval de Vitória.
Presente na escola desde os anos 1970, ele conhece como poucos os caminhos trilhados pela agremiação. Dentro dela, foi passista, mestre-sala, diretor de harmonia e compositor. Nem mesmo um câncer foi capaz de afastá-lo desse laço. Uma relação tão forte que ele declara, sem hesitar: "Quando eu morrer, quero que a primeira bandeira da escola cubra o meu caixão". Confira no vídeo a entrevista na íntegra!
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