A Imperatriz do Forte entra no Sambão do Povo contando a história da Rota Imperial, caminho aberto e utilizado no Brasil Colônia pela Coroa Portuguesa, para ligar as cidades de Ouro Preto, em Minas Gerais, até Vitória no Espírito Santo.
A escola pisa na avenida com atraso. Mesmo com o cronômetro já contando, há alas desorganizadas e alguns integrantes ainda estão vestindo a fantasia.
Segundo um dos diretores da Comissão de Carnaval da escola, Rodrigo Coelho, a agremiação teve problemas no acabamento do último carro. O mister Espírito Santo, André Freitas, previsto para ser destaque nessa alegoria, não vai desfilar porque a fantasia não ficou pronta.
O carro abre-alas, que retrata a chegada da Família Real ao Brasil, acabou batendo na concentração e parte de um dos cavalos-marinhos representados ficou danificada.
"Vai ser um desfile pra gente brigar pra não cair", comentou o presidente da escola, Gilson Barcelos.
A escola quer explorar na avenida a cultura de Minas Gerais e do Espírito Santo, estados cortados pela Rota, falando sobre a história deles.
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