O outono começou oficialmente nesta quinta-feira (20) e, no Espírito Santo, os primeiros dias da nova estação devem ser marcados por temperaturas acima da média para o período. Segundo previsão da empresa de meteorologia Climatempo, apesar de ser uma estação de transição entre o verão e o inverno, o início do outono ainda pode ser quente devido ao calor acumulado nos meses anteriores.
Mesmo assim, para quem já está cansado do calor, uma boa notícia: segundo a empresa, é possível ter um friozinho no próximo mês. "Embora a previsão seja de um outono com temperaturas acima do normal em praticamente todo o Brasil, isso não quer dizer que não vamos ter episódios de frio. É provável que em abril tenhamos o primeiro evento de frio mais amplo no Centro-Sul, para inaugurar oficialmente os ares de outono, ainda na primeira quinzena de abril", diz o comunicado divulgado pela Climatempo.
Na quarta-feira (19), a Defesa Civil Estadual divulgou cinco alertas meteorológicos, sendo dois amarelos (moderado), dois laranjas (alto) e ainda um vermelho (excepcional) para chuvas intensas. Apesar disso, segundo a empresa de meteorologia, a estação deve ter um volume de chuvas um pouco abaixo ou na média em todos os Estados da Região Sudeste.
As condições climáticas previstas para o outono de 2025 indicam um padrão semelhante em grande parte do Brasil. No Sudeste e Centro-Oeste, as temperaturas também deverão ficar acima da média, com chuvas abaixo do esperado para o período. No Sul, embora a estação costume trazer queda gradual das temperaturas, o Rio Grande do Sul e Santa Catarina podem registrar volumes de chuva acima da média.
Mesmo com a previsão de temperaturas elevadas, frentes frias poderão passar pela costa do Sul e Sudeste do Brasil ao longo do outono, trazendo momentos de alívio térmico. Episódios de nevoeiro e geada também se tornarão mais frequentes à medida que a estação avança e as massas de ar frio se intensificam.
O outono se estende até o dia 20 de junho e marca a transição para o inverno, quando as temperaturas tendem a cair de forma mais significativa no Brasil.
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