Relâmpago, raio, trovão... todos esses fenômenos da natureza são parecidos e tem o poder de assustar (e muitas vezes encantar) quando ocorrem. A definição de cada um deles, porém confundem as pessoas por conta das similaridades.
Da 0 hora de domingo (01), até a manhã desta segunda-feira (02), por exemplo, o Espírito Santo contabilizou 3.660 raios e 8.640 relâmpagos. Para explicar o que é cada um deles, a reportagem procurou o Grupo de Eletricidade Atmosférica, o Elat, vinculado ao Inpe, referência no estudo de raios.
são todas as descargas elétricas geradas por nuvens de tempestades. Eles podem ocorrer no interior de uma nuvem, entre duas nuvens, de uma nuvem para o ar ou em direção ao solo.
Quando um relâmpago toca o solo, Ele passa a ser chamado de raio, podendo ser denominado ascendente, quando inicia no solo e sobe em direção à tempestade, ou descendentes, quando originado no sentido contrário.
Este fenômeno é o resultado do som produzido pelo rápido aquecimento e expansão do ar na região da atmosfera onde a corrente elétrica do raio circula.
Desde o último domingo (01), o Espírito Santo está em alerta para o risco de tempestades com incidências de raios. De acordo com o Inpe, o alerta é válido até a próxima terça-feira (03).
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