Como anda a literatura de hoje?
Por Bernadette Lyra
É escritora de ficção e professora de cinema. Escreve às terças-feiras sobre livros, filmes, atualidades variadas e fatos contemporâneos
De que é feita uma crônica?
Por Bernadette Lyra
Cronistas são filhotes de Chronos que escaparam à devoração do pai. E, por sua vez, devoram qualquer coisa que lhes apareça à mesa
O Ticumbi e a resistência da cultura afro-brasileira
Por Bernadette Lyra
Cresci vendo aquele grupo de homens pretos, vestidos de batas brancas cobertas de rendas, que corriam pelas ruas, debaixo do sol, cantando e batendo pandeiros, deixando voar ao vento as fitas de tafetá que lhes caiam pelas costas, em chumaços
Como a restauração do Teatro Carlos Gomes mexe com as recordações
Por Bernadette Lyra
O tempo é implacável. O Carlos Gomes se deteriorou, como tudo que é exposto ao tempo. Hoje, não deixa de ser justo o incômodo da gente, quando passa e vê o belo teatro envelhecido, embrulhado em placas de metal
Falando de cinema: em 'O Mal Não Existe', a chave de tudo é o equilíbrio
Por Bernadette Lyra
Se "Drive My Car" é tecido de sentimentos pessoais e tentativas de recomeços urbanos, em "O Mal Não Existe" o que se apresenta são histórias que vão de lances ecológicos a subtons de misticismo, até a virada final
Falando de cinema: a viagem de um burrico
Por Bernadette Lyra
O burrico é o protagonista essencial de mundo absurdo, que ele compartilha com a visão dos seres humanos, em volta de suas andanças. O resultado são imagens quase surreais
Breves considerações sobre as Academias de Letras
Por Bernadette Lyra
O desejo mais legítimo de quem participa de uma Academia de Letras ou de qualquer outra denominação deveria ser o pertencimento a uma comunidade
Machado de Assis e o plágio na literatura
Por Bernadette Lyra
Quem convive com os códigos da literatura sabe que o plágio pode ser duplamente considerado: um procedimento desonesto ou um problema de influências e partilhas
Poesia ou poema: quando usar cada palavra?
Por Bernadette Lyra
Até hoje, o senso comum costuma chamar de “poesia” (e não de poema) um tipo específico de expressão literária textual. Não pensem que é uma condenação ao modo de fala do senso comum. O senso comum é universal
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