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Capixabas que moram no Catar contam como é a vida no mundo árabe

Capixabas que moram no Catar contam como é a vida no mundo árabe

Conversamos com uma família que reside em Lusail, e com uma psicóloga que decidiu morar no país junto ao marido. Confira os relatos sobre a experiência deles longe do Espírito Santo

Publicado em 16 de dezembro de 2022 às 16:19

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
Capixabas que vivem no Catar como é a vida no mundo árabe
Capixabas que vivem no Catar como é a vida no mundo árabe. (Vitor Jubini)
Autor - Filipe Souza
Filipe Souza
Editor de Esportes e colunista / [email protected]

Reza a lenda que tem capixaba em todos os cantos do mundo. E não é que é verdade. Entre um jogo e outro aqui na Copa do Mundo do Catar, nossa equipe descobriu pessoas que trocaram o Espírito Santo por um período no mundo árabe, e elas nos relataram a experiência de como é viver em meio a uma cultura tão diferente do lugar de onde nasceram. 

Nossa primeira entrevistada foi a psicóloga Juliana Figueiredo, 41 anos. Após o marido receber uma boa proposta de emprego  e muita conversa, ela decidiu morar no país asiático ao menos por um tempo. Juliana contou para a gente como é o país, falou de como é ser mulher em um país que é muito rígido com o público feminino por conta de suas tradições religiosas e muito mais. Confira o vídeo! 

Para também ver o Catar por uma outra ótica capixaba, a coluna conversou com Charles Soares Santos, 39, anos, e Rogeria Flores Soares, 39 anos. Eles são casados e têm dois filhos: Felipe, 7 anos, e Giovana, 6 anos. Estão todos juntos no país desde junho e vivem a rotina de trabalho e crianças já na escola. 

Após uma temporada na Alemanha, a família se mudou para o Catar após Charles aceitar uma proposta para ser gerente de operações críticas na Microsoft. Desde então eles vieram de "mala e cuia" e já estão estabelecidos no país árabe. Eles conversaram com a gente sobre o país, escola das crianças, como é para se divertir, e muito mais. Veja o video! 

Conclusão: não há nada como o Brasil, né? Mas também é muto legal ouvir as histórias de quem se arrisca longe de casa para algum propósito na vida. Tenho total certeza de que o aprendizado que todos esses capixabas será para a vida inteira e para passar um pouquinho do que descobriram para os outros. 

Estar fora do seu país é sempre um desafio. Mas Juliana, Charles, Rogéria, Felipe e Giovana estão tirando de letra. E de quebra, ainda levam um pouquinho do nosso jeitinho capixaba pelos lugares que passam.

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