Reeleição, voto obrigatório, mulheres na política: o recado das urnas
Por Francisco Aurelio Ribeiro
É doutor em Letras, professor e escritor. Seus textos tratam de literatura, grandes nomes do Espírito Santo e atualidades.
Novas tecnologias não acabaram com a leitura
Por Francisco Aurelio Ribeiro
Apesar de vivermos a era da informática, da tecnologia e da inteligência artificial, o mundo atual não dispensou a figura e o papel do livro e do texto escrito, em geral, como instrumento de informação, de educação e de lazer
O que vi e vivi nas minhas viagens para Israel
Por Francisco Aurelio Ribeiro
Há uma faixa de segurança entre os dois países, onde todos devem passar a pé, com seus próprios pertences, sem ajuda de ninguém. Para pessoas idosas, é complicado
Inverno ou inferno: como definir o que vivemos neste ano?
Por Francisco Aurelio Ribeiro
Se Dante reescrevesse o Inferno, hoje estariam condenados ao fogo eterno os que provocam incêndios, os desmatadores, os gananciosos das terras indígenas, os “haters” das redes sociais, os influenciadores digitais que estimulam fraudes
Para que serve uma Academia de Letras?
Por Francisco Aurelio Ribeiro
Acreditamos, como o mestre Antônio Cândido, que a “literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna compreensivos para com a natureza, a sociedade e o semelhante”
Quem tem medo de Paulo Freire?
Por Francisco Aurelio Ribeiro
Na resolução do Conselho Nacional de Educação de 2006, que institui diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Pedagogia, não existe nenhuma referência a ele
As mulheres brasileiras nas Olimpíadas antes de Rebeca e Beatriz
Por Francisco Aurelio Ribeiro
A participação das mulheres aumentou a partir de Moscou, em 1980, quando o vôlei começou a sua ascendente carreira, modalidade que trouxe as primeiras medalhas para as atletas brasileiras, a partir de 1996
O escritor e sua cidade natal: Adelpho Monjardim e Vitória
Por Francisco Aurelio Ribeiro
De seus quase cem anos de existência, noventa e cinco ele passou em Vitória, sua cidade natal, acompanhando, de perto, a transformação da cidade de “um burgo com menos de vinte mil habitantes” a metrópole do século XXI
Como acabar com a invisibilidade do escritor capixaba?
Por Francisco Aurelio Ribeiro
Uma saída talvez seja criar uma aba no site da Secult, onde os livros premiados em edital fiquem on-line para serem lidos. Afinal, foram pagos por dinheiro público e é necessário que esse mesmo público que pagou o produto tenha acesso a ele
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