O Fluminense venceu o Flamengo por 2 a 0 no Maracanã e ainda teve um pênalti, após revisão do VAR, quando o atacante Marquinhos invadiu a área e foi tocado no pé por um carrinho do zagueiro Léo Pereira. Ganso perdeu o penal, defendido pelo goleiro Rossi.
Aliás, um zagueiro experiente como Léo Pereira deveria saber que carrinho dentro da área se tocar no adversário, por menor que seja o toque, corre um grande risco de cometer uma penalidade e foi o que as imagens do VAR mostraram para o árbitro Raphael Claus que acertou ao confirmar a falta.
Por outro lado, o árbitro capixaba Davi Lacerda fez uma boa arbitragem na vitória do São Paulo por 3 a 0 sobre o Vasco. Ele conduziu muito bem a partida, deixando o jogo correr, marcando poucas faltas e acompanhando os lances sempre de perto. O capixaba vem aproveitando bem as oportunidades e fazendo bons trabalhos na Série A do Campeonato Brasileiro e com isso se credenciando para voos maiores na arbitragem brasileira.
Com uma arbitragem muito ruim do árbitro palestrante, o uruguaio Esteban Ostojich, a Seleção Brasileira goleou a seleção peruana em Brasília pelas Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. Demonstrando total falta de autoridade ele foi o tempo todo desrespeitado pelos jogadores, sobretudo os peruanos, e fazia longas explicações sobre suas marcações.
Recentemente, a Fifa orientou que os árbitros fossem abordados apenas pelos capitães das equipes, mas isso não significa que o árbitro deve fazer uma palestra a cada marcação para dar explicações de suas decisões, mas sim ter a figura do capitão como referência para algum comunicado importante no jogo.
Mostrando despreparo para exercer a função de árbitro internacional, ele marcou faltas com muito atraso e ainda deixou de expulsar o jogador peruano Marcos López que protestou derrubando a cabine do VAR na saída para o intervalo, além de economizar muito nos acréscimos nos dois tempos do jogo.
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