Reza uma das muitas lendas do futebol que pênalti mal marcado não entra. Se é verdade não sei, mas foi exatamente assim no empate em 1 a 1 entre Flamengo e Cruzeiro no Maracanã.
O pênalti mal marcado pelo árbitro paulista Luiz Flávio de Oliveira em cima do atacante Pedro teve duas curiosidades. A primeira delas foi Gabigol perder a cobrança, o que é muito raro. A segunda foi a forma como aconteceu. Após ele cobrar o pênalti, a bola bateu na trave e, sem tocar em nenhum outro jogador, voltou para o próprio Gabigol, que chutou novamente fazendo o gol que, dessa vez, foi acertadamente invalidado pelo árbitro, marcando tiro livre indireto contra o Flamengo.
A regra diz que um jogador não pode tocar duas vezes na bola na cobrança de um tiro livre sem que ela toque em outro jogador. Como ela tocou na trave e voltou para o mesmo atleta cobrador do pênalti, o lance foi bem anulado.
Até a oitava rodada do Brasileirão, o número de cartões amarelos e vermelhos recebidos pelos times mostram o Cuiabá na liderança com 26 amarelos e 2 vermelhos, e o Corinthians com menos punições, sendo 17 cartões amarelos e nenhuma expulsão até o momento. O jogador mais indisciplinado é o zagueiro Kannemann, do Grêmio, com 6 cartões amarelos, ou seja, ele tomou cartões em seis jogos e não jogou em dois porque estava suspenso.
Muito boa a iniciativa da CBF ao realizar um manifesto envolvendo os jogadores e árbitros antes dos jogos da oitava rodada. Com o título "Com racismo não tem jogo", todos sentaram no campo - jogadores e árbitros - durante um minuto, antes do apito para iniciar a partida. A participação das torcidas, que normalmente não respeitam nem um minuto de silêncio, também foi de manifesto contra o ato de racismo, gritando o nome de Vinícius Júnior na maioria dos estádios.
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