SÃO PAULO - O governo Lula (PT) autorizou, nesta quinta-feira (28), a realização de um novo concurso público com 520 novos postos de trabalho , 99% deles direcionados a profissionais com ensino superior. O prazo para publicação do edital do certame é de até seis meses.
Os futuros servidores serão absorvidos por quatro ministérios: Gestão e Inovação em Serviços Públicos (370 vagas); Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (60 vagas); Planejamento e Orçamento (60 vagas) e Povos Indígenas (30 vagas).
A portaria 5.759 especifica os cargos contemplados, o número de vagas por posição e a escolaridade exigida.
O Ministério da Gestão (MGI) é aquele que receberá a maior diversidade de cargos. A pasta vai empregar arquitetos, economistas, estatísticos, médicos, psicólogos, entre outros profissionais. Apenas o cargo de técnico em assuntos educacionais (duas vagas) exigirá nível intermediário de escolaridade.
Já as pastas da Indústria e Comércio (MDIC) e Planejamento (MPO) irão recrutar economistas e analistas técnico-administrativos. O segundo cargo será absorvido também na pasta dos Povos Indígenas (MPI), com 30 vagas.
Se o órgão não publicar o edital no prazo, perderá a disponibilidade orçamentária para a realização do concurso público.
O prazo de antecedência mínima entre a publicação do edital e a realização da primeira prova do concurso é de dois meses.
Na última quarta (27), o governo havia autorizado concursos com 450 vagas, como mostrou reportagem da Folha, sendo 400 vagas na AGU (Advocacia-Geral da União) e 50 no Ministério da Cultura.
Cargos e vagas ofertados em novo concurso do governo federal
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