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IBGE abre novo concurso com mais de 300 vagas no ES

IBGE abre novo concurso com mais de 300 vagas no ES

Interessados podem se inscrever até sexta-feira, dia 2 de dezembro, nos locais indicados no edital. São 222 chances para recenseador e três para agente censitário

Publicado em 30 de novembro de 2022 às 10:40

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Trabalho dos recenseadores do IBGE
Trabalho dos recenseadores do IBGE. (Agência IBGE)

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou novo processo seletivo para a contratação de profissionais temporários. De acordo com a Superintendência do órgão no Espírito Santo, são 329 vagas, das quais 326 para a função de recenseador, distribuídas em 10 municípios, e três para agente censitário (uma em Itaguaçu e duas em Santa Maria de Jetibá). Os selecionados vão atuar na pesquisa do Censo 2022.

As inscrições podem ser feitas até a próxima sexta-feira, 2 de dezembro de 2022. Não há cobrança de taxa de participação. Os interessados devem procurar um dos locais indicados abaixo. Os selecionados passarão por um treinamento antes de serem contratados para o trabalho de campo.

Aposentados da União, do Estado ou dos Municípios podem ser contratados, segundo a Medida Provisória (MP) 1.141, publicada no Diário Oficial da União em 21 de novembro.

O cargo de agente censitário supervisor tem como requisito o nível médio completo. Já os candidatos a recenseador precisam ter o nível fundamental completo. A jornada de trabalho recomendável é de, no mínimo, 25 horas semanais.

A remuneração do recenseador é por produção, de acordo com o número de residências visitadas e pessoas recenseadas, considerando ainda a taxa de remuneração de cada setor censitário e o tipo de questionário preenchido (básico ou amostra). Quem quiser simular quanto vai receber pode acessar o site do Censo 2022

Além dos auxílios treinamento e locomoção, o recenseador tem direito a salário família (para quem tem filhos até 14 anos), férias proporcionais e gratificação natalina proporcional.

O IBGE já lançou diversos processos seletivos e segue com dificuldade de manter trabalhadores em algumas regiões do país. A falta de pessoal provocou o adiamento do resultado da pesquisa para dezembro deste ano.

Os trabalhadores afirmam que sofrem assédio verbal e ameaças durante a pesquisa. No início de setembro, houve greve por atraso nos pagamentos e pedido de melhores condições de trabalho.

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