O governo federal prevê preencher 63.766 vagas por meio de concursos públicos em 2025. As contratações estão previstas no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para o próximo ano, encaminhado ao Congresso Nacional na última sexta-feira (30). Segundo o secretário de Orçamento Federal, Claytan Montes, há reserva de cerca de R$ 2 bilhões para gastos com pessoal.
As oportunidades serão distribuídas pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Do total de postos, 5.952 são para criação (cargos novos) e 57.814 para provimento, ou seja, convocação de aprovados em certames válidos ou em novos concursos.
O texto segue para análise dos parlamentares da Comissão Mista do Congresso, onde deve receber emendas e votado em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e Senado Federal até dezembro. Após aprovação, a PLOA passará por sanção presidencial.
A distribuição ficará da seguinte forma:
O texto não traz as carreiras em que terão vagas preenchidas. Sendo assim, os quantitativos representam apenas uma estimativa para criação ou provimento de novas oportunidades no serviço público, o que não significa que estas contratações estão autorizadas.
Os órgãos federais enviaram ao Ministério do Planejamento as solicitações para o preenchimento das oportunidades. Ao menos, 25 órgãos pediram abertura de novos certames. Entretanto, para que os concursos sejam abertos é necessário ter autorização da pasta.
É importante ressaltar que Orçamento garantirá o provimento das vagas pelos aprovados no Concurso Nacional Unificado (CMU) e demais seleções que foram autorizadas este ano como Ibama e Previdência Social. O governo federal não descarta uma nova edição do Enem dos Concursos no ano que vem.
O Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2025 (PLOA) estipula receita e fixa as despesas públicas para o próximo ano, além de conter informações relevantes sobre editais e vagas em concurso público.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta