O Ministério do Trabalho e Emprego está preparando um concurso público com 900 vagas para auditor, profissional que atua em fiscalizações como as que combatem as atividades análogas à escravidão. A previsão do ministro Luiz Marinho, que esteve nesta segunda-feira (10) no Espírito Santo, é lançar o edital ainda neste ano. Com um salário inicial de R$ 21 mil, o cargo exige nível superior. O último concurso para auditor fiscal do trabalho ocorreu em 2013.
Marinho contou que as vagas serão distribuídas por cotas, da seguinte maneira:
Além de aumentar o percentual dos grupos que já eram contemplados por cotas na legislação, o ministério vai ampliar a ação afirmativa para outras minorias, ao incluir trans, indígenas e quilombolas no benefício.
Marinho esclareceu que as vagas serão dirigidas às pessoas que se candidatarem por esse perfil, mas, para preenchimento, os candidatos devem atender também aos critérios de conhecimento técnico que será exigido no concurso. "Vamos imaginar: são 6% para PCD (pessoas com deficiência). Se não houver 6% que atinjam a nota mínima, será preenchida por outro segmento e assim sucessivamente", exemplificou o ministro.
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