Boa notícia para os candidatos inscritos no concurso público da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A corporação confirmou nesta sexta-feira (30) que as provas objetivas e discursivas serão aplicadas no dia 9 de maio, a partir das 14 horas, mesmo com a pandemia do novo coronavírus.
O edital de convocação foi publicado no Diário Oficial da União. De acordo com o documento, os inscritos na poderão conferir os locais dos exames na próxima terça-feira, 4 de maio, no site do Cebraspe. A consulta será individual. A cidade de provas escolhida pelo candidato no momento da inscrição poderá não ser a mesma onde ele realizará as provas.
Os participantes terão 4 horas e meia para resolver as questões. De acordo com o cronograma, o gabarito oficial da prova discursiva será divulgado no dia 11 de maio.
O candidato deverá comparecer ao local com antecedência, munido de caneta esferográfica de tinta preta fabricada em material transparente, do comprovante de inscrição e do documento de identidade original.
O edital de convocação também traz informações sobre medidas de proteção para evitar a transmissão do coronavírus. Conforme as regras, só será permitida a entrada de pessoas que tiverem usando máscara, que poderá ser descartável, de tecido ou de qualquer outro material.
Outro ponto a ser observado é sobre a necessidade de levar máscaras extras para serem trocadas a cada duas horas, além do álcool em gel 70% para higienização. A temperatura corporal será aferida no momento que o candidato chegar ao local de prova.
O concurso da PRF oferece 1.500 vagas e salário é de R$ 10.357,88, já somado com o auxílio-alimentação de R$ 458. A seleção é aberta a candidatos de nível superior, com carteira de habilitação. O total de inscritos ainda não foi divulgado pela organização do certame.
Inicialmente, as provas objetivas e discursivas seriam aplicadas no dia 28 de março, mas foram adiadas por conta do avanço da pandemia do novo coronavírus. Para agilizar a aplicação dos testes, a corporação realiza uma série de conversas com os governadores. É bom lembrar que, se houver um aumento no número de casos, é possível um novo adiamento.
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