> >
Fábrica do ES é ampliada para duplicar produção e manter qualidade

Fábrica do ES é ampliada para duplicar produção e manter qualidade

Há mais de três décadas sendo referência em produzir alimentos embutidos de qualidade, a Cofril agora quer atender novos mercados fora do ES

Publicado em 19 de outubro de 2023 às 13:10

Ícone - Tempo de Leitura 3min de leitura
Cofril
Cofril é referência no Estado em produção de alimentos embutidos. (Cofril/Divulgação)
  • Estúdio Gazeta

    Esse conteúdo é pago por um anunciante e produzido pelo Estúdio Gazeta.
    Saiba mais em negocios.redegazeta.com.br/estudiogazeta

Presença certa em churrascos e almoços de família há mais de 30 anos, a Cofril preza pela qualidade e pelo sabor inconfundível dos mais de 120 tipos de alimentos que produz, seja carne in natura, seja temperada, seja defumada, além de embutidos diversos. Com um portfólio diverso, a marca é reconhecida por proporcionar segurança alimentar por meio de protocolos rígidos e por dispor de um moderno laboratório para análise biológica para monitorar continuamente o processamento dos alimentos.

Com uma fábrica recém-ampliada e planos de duplicar a produção para atender a novos mercados, a marca é, mais uma vez, a mais lembrada do segmento pelos cachoeirenses no Prêmio Gazeta Empresarial de Cachoeiro de Itapemirim.

Fundada em 1987, no município de Cachoeiro de Itapemirim, a Cofril produz atualmente, em média, 2.300 toneladas por mês de derivados de suínos e atinge a quantidade de 17 mil suínos e bovinos abatidos mensalmente.

Atuando com produção em larga escala, as indústrias da Cofril mantêm as normas de higiene, em ambiente refrigerado e em temperatura controlada, além de assinar um compromisso com o cumprimento das exigências sanitárias e com as boas práticas de fabricação, com total respeito ao meio ambiente.

Responsabilidade e modernidade

O sócio-diretor da Cofril, José Carlos Correa Cardoso, defende que manter a modernidade e a tradição em uma mesma gestão empresarial é desafiador, mas é também como a marca se mantém relevante no mercado.

Cofril
O sócio-diretor José Carlos Correa Cardoso da Cofril atribui a relevância da empresa no mercado à união entre a modernidade e a tradição. (Cofril/Divulgação)

“Buscamos estar periodicamente nos pontos de venda para repor os produtos e, principalmente, manter um diálogo próximo e permanente com os capixabas. Nosso esforço também é estar presentes em todos os segmentos de mídia e de público, desde as grandes cidades até as comunidades mais distantes dos centros urbanos”, observa.

Ainda de acordo com José Carlos, a participação ativa nas comunidades é um diferencial competitivo da Cofril. “A equipe comercial comparece semanal ou quinzenalmente nos pontos de venda, sempre verificando a aceitação dos produtos e fazendo a reposição de acordo com as necessidades dos clientes”, acrescenta.

Ampliação da fábrica

Cofril
Com uma nova fábrica, a Cofril vai conseguir duplicar a produção de alimentos embutidos. (Cofril/Divulgação)

Apesar de estar consolidada no mercado capixaba, a Cofril está ciente que precisa seguir em frente e não quer parar por aí. No mês de junho, a empresa concluiu as obras da sua nova planta fabril, que está pronta para empregar, pelo menos, mais 200 pessoas e alcançar a capacidade máxima até o final de 2023.

Conforme explica o sócio-diretor da indústria, isso vai proporcionar que a empresa duplique a produção de alimentos embutidos e atinja a marca de 200 toneladas de diversos tipos de linguiças, mortadelas, presuntos e cortes suínos produzidos por dia.

“A nova unidade está operando parcialmente desde o início deste ano. Enquanto isso, estamos fazendo os últimos ajustes e adequações para produzir a pleno vapor nesta nova planta até o fim do ano”, explica.

Localizada em Atílio Vivácqua, no Sul do Espírito Santo, a unidade recém-construída fica anexa à já existente no município e consiste em uma aposta para ampliar o atendimento da Cofril de novos mercados para além do Espírito Santo.

O processo de construção e de aquisição de novos equipamentos para as operações da empresa durou cerca de cinco anos, com um investimento total de cerca de R$ 100 milhões, entre custos de obra e implementação de novas tecnologias e de novos processos logísticos na produção dos alimentos.

“Queremos aumentar o abate de suínos em granjas próprias para suprir a necessidade de mais matéria-prima para a nova fábrica e avançar para outros mercados também vai agregar mais aos consumidores e melhorar a qualidade dos produtos”, finaliza José Carlos.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

Tags:

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais