Estúdio Gazeta
Arroz Sepé
O arroz, seja ele branco, seja integral, seja parboilizado, é presença garantida na refeição dos brasileiros. O grão, além de ser uma fonte de energia direta e rico em minerais, também é um elemento que conecta sabor e histórias. O Arroz Sepé, por exemplo, há mais de 40 anos, cria vínculos importantes com as famílias que fazem questão do alimento na mesa.
Produzida no Rio Grande do Sul pela Cooperativa Tritícola Sepeense Ltda (Cotrisel), a marca construiu a conexão com o público capixaba baseada na qualidade e proximidade com o consumidor. Essa relação é comprovada em números: o Espírito Santo concentra o maior número de vendas totais da empresa, um dos motivos que levou a Sepé a ser reconhecida como primeiro lugar no 15º Prêmio Marcas de Valor A Gazeta, que dá visibilidade às empresas e instituições mais reconhecidas em diversas áreas no Estado.
“Esse marco reforça nosso compromisso com o consumidor capixaba. O prêmio nos motiva a seguir investindo em qualidade, inovação e na construção de uma relação ainda mais próxima e verdadeira com o estado que abraçou a Sepé como parte de sua família” afirma Pedro de Franceschi, diretor financeiro e comercial da Cotrisel.
No mês de abril, as enchentes que devastaram o Rio Grande do Sul fizeram com que o Arroz Sepé passasse por um dos momentos mais difíceis de toda a trajetória. Fazendo parte de uma cooperativa que tem como um dos pilares estar sempre próximo à sociedade, a marca estreitou ainda mais o laço com os capixabas por meio dos gestos de solidariedade e união vindos do Estado.
Para Franceschi, o ato que alguns supermercados tiveram de destacar em suas prateleiras a Sepé como um produto gaúcho que merecia apoio e também a enorme quantidade de mantimentos doados vindos do Espírito Santo foi algo extremamente emocionante e significativo. “Isso mostrou que a nossa relação vai muito além de negócios: ela é baseada em confiança e valores humanos. Ver a marca ser apoiada em um momento tão desafiador para o povo gaúcho reafirma nosso compromisso em continuar entregando qualidade e retribuindo essa confiança com ações que valorizem nossos consumidores”, conta o diretor.
Em um cenário com a estimativa de que 1,2 milhão de pessoas consumam o Arroz Sepé ao longo do ano, os vínculos com a marca podem ser tão fortes que transformam-se até em oportunidades de emprego. O capixaba Raul Bortoloti, de 48 anos, conta que começou a consumir os produtos em 1999 e, no ano de 2005, foi contratado como vendedor da marca Sepé. Em 2009, trocou de empresa, mas o laço permaneceu forte e, em 2024, ele foi recontratado para atuar no beneficiamento do arroz.
“Para mim, é uma satisfação indescritível a de estar nessa empresa e ver que o meu trabalho e esforço estão alimentando grande parte das famílias do nosso Estado. Vejo isso, pois já atuei como gestor de supermercados e os números comprovaram a grande participação da marca. Tenho pessoas da minha família e amigos que também são consumidores fiéis e não trocam de produto”, diz o colaborador.
A forte presença na mesa e na mente do consumidor capixaba foi construída com a presença nos pontos de venda, campanhas regionais e ações que refletem os valores e as expectativas do cliente.
Com a marca em constante crescimento, ampliando sua atuação em novos estados e projetando o aumento no mix de produtos, o Espírito Santo segue como uma das prioridades nos alinhamentos do Arroz Sepé.
“Nosso objetivo é continuar inovando e ampliando nosso portfólio de produtos sem abrir mão da qualidade que é nossa marca registrada. Planejamos fortalecer ainda mais nossa distribuição no Espírito Santo, explorar novas categorias de alimentos relacionados e intensificar ações locais que reforcem nossa conexão com o mercado capixaba. Tudo isso mantendo a tradição e a proximidade que conquistamos ao longo dos anos e por meio de pesquisas de mercado”, finaliza o diretor financeiro e comercial da Cotrisel, Pedro Francheschi.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta