Estúdio Gazeta
Shopping Vila Velha
As comemorações dos 10 anos do Shopping Vila Velha vão ser marcadas por uma série de novidades para os clientes. Uma delas é a criação de um programa de relacionamento, que está sendo planejado e vai ser abrigado no aplicativo do shopping. O empreendimento pretende estreitar o contato com seus clientes, por meio da oferta de benefícios.
O superintendente do shopping, Luiz Felipe Peixoto Andrade, aponta que outra novidade será a abertura de mais lojas. Até o final do ano, somadas às inaugurações já realizadas, estima-se chegar a 20 novos espaços, entre comércio de vestuário, alimentação, quiosques e prestadores de serviços, como uma clínica já presente em Vitória. O Shopping Vila Velha prevê ainda a mudança de slogan, como parte do reposicionamento da marca. Algumas iniciativas poderão ser vistas no segundo semestre, enquanto outras serão implementadas em 2025.
Andrade explica que, quando o shopping foi inaugurado, em agosto de 2014, o objetivo das ações de marketing e comunicação era torná-lo conhecido e colocá-lo como um centro de compras.
Uma década depois, a meta agora é gerar conexão afetiva e emocional, para fortalecimento do vínculo com o público e com o município de Vila Velha. Assim, a ideia é posicionar o shopping não mais como um centro de compras, mas principalmente como centro de lazer e experiências.
“No posicionamento anterior, a compra era o objetivo do negócio. Agora, o centro é o cliente e sua experiência nosso maior propósito”, ressalta Andrade. O lançamento do novo slogan será acompanhado de mudanças no paisagismo.
O Shopping Vila Velha, que recebe de 750 mil a 800 mil visitantes por mês, está em terreno bastante seguro para as mudanças. Uma prova disso é que ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em vendas em 2023, volume de negócios que deve ser superado neste ano. Além disso, o resultado da última pesquisa de satisfação dos clientes atingiu a maior média histórica.
“Não só retomamos o nível de vendas de antes da pandemia, como também crescemos mais do que a média brasileira”, comemora o superintendente. Segundo ele, não se deve temer a concorrência do comércio eletrônico, que cresce a cada ano desde a crise sanitária.
“O varejo no Brasil sempre vai ter papel importante. Ele se reinventou e olha mais para a experiência do cliente. O consumidor brasileiro gosta de ir à loja, ver de perto, experimentar o produto”, argumenta.
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