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Suzano
Estar alinhado ao futuro e às necessidades de um desenvolvimento sustentável é uma das premissas da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto. A empresa implementou um moderno sistema de monitoramento capaz de cobrir, em tempo real, 96% da base florestal distribuída em 29 municípios nos Estados do Espírito Santo, da Bahia e de Minas Gerais.
Ela utiliza um sistema de proteção florestal com 39 torres de observação estrategicamente posicionadas e três centrais de monitoramento que operam 24 horas por dia, responsáveis por identificar rapidamente eventuais focos de incêndio. Em campo, a proteção florestal conta com 20 equipes de vigilantes brigadistas que fazem ronda 24 horas por dia em picapes Hilux altamente equipadas e preparadas para fazer o primeiro combate às ocorrências.
O aparato dispõe ainda de 16 caminhões-pipa que, assim como as picapes, são equipados com sopradores, abafadores, tanques de água e retardante a chamas, mangueira de longo alcance e outros recursos. Os veículos incluem rastreadores via GPS e tablets para georreferenciamento e localização das ocorrências.
“A Suzano tem investido permanentemente em tecnologias de monitoramento e controle de incêndios, e na capacitação das equipes que atuam em campo. O controle é importante não apenas para preservar áreas da empresa, mas para evitar que o fogo atinja áreas vizinhas e terrenos que abrigam vegetação nativa", destaca o gerente de Inteligência Patrimonial, Douglas Guedes. Ele acrescenta que a empresa prima pelo desenvolvimento sustentável em todas as suas frentes de atuação e os prejuízos ambientais, sociais e econômicos provocados pelos incêndios estão na contramão desse processo.
Além da infraestrutura relacionada à tecnologia e equipamentos, a Suzano conta com um time de peso em campo, treinado para atuar em ocorrências de incêndios florestais e outras agressões ambientais.
São 345 profissionais que incluem vigilantes brigadistas e equipes de combate a incêndios. As equipes recebem treinamento semestral abordando ações preventivas de monitoramento e preservação do meio ambiente, educação ambiental e combate a incêndios.
O investimento feito pela Suzano para proteger as áreas florestais contribui para minimizar as perdas, mas somente de janeiro a agosto de 2021 a empresa registrou mais de 3.200 focos de incêndio em áreas distribuídas no Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais, que resultaram na queima de mais de 7.100 hectares, incluindo cerca de 600 hectares de áreas de preservação.
Aproximadamente 78% da área queimada correspondem a ocorrências registradas na região Norte do Espírito Santo.
Para sensibilizar a população sobre os riscos gerados pelos incêndios florestais, a Suzano também fortalece as ações de conscientização junto às comunidades vizinhas da empresa. Por meio do Programa Floresta Viva, a companhia mantém um canal direto de comunicação com propriedades rurais vizinhas às áreas florestais da empresa para orientações, denúncias e alertas a emergências florestais.
Conduzido nas Unidades Florestais de todo o Brasil, o Programa tem como principal objetivo a prevenção de incêndios florestais nas áreas de influência da Suzano, além da conscientização quanto à caça e pesca predatórias, ressaltando a importância da colaboração de todos na conservação do meio ambiente.
“O Floresta Viva dissemina informações para prevenir e combater incêndios em nossas florestas ou em comunidades vizinhas, lembrando aos moradores da região que nossas áreas são abrigo e caminho para inúmeras espécies de animais silvestres. O objetivo é mostrar a importância das nossas florestas para a proteção da biodiversidade, do solo e da água, além de ser fonte de renda para inúmeras pessoas”, explica o coordenador de Inteligência Patrimonial da Suzano, Eduardo Soares.
Por meio das ações do Programa Floresta Viva e do investimento em novas tecnologias de monitoramento e controle, a Suzano espera reduzir as ocorrências de incêndios em suas áreas. "Buscamos sensibilizar o máximo de pessoas possível, uma vez que a grande maioria dos incêndios florestais ocorre por ações humanas, mas muitos são provocados pela disseminação do fogo a partir de queimadas não controladas", ressalta o coordenador de Inteligência Patrimonial da Suzano, Eduardo Soares.
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