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Brasil é resiliente e tem capacidade de resposta para crise, diz Guedes

Brasil é resiliente e tem capacidade de resposta para crise, diz Guedes

Segundo ministro da Economia, enquanto no mundo há aumento generalizado de preços, do desemprego e recessão, no País há crescimento, geração de empregos e queda da inflação

Publicado em 3 de agosto de 2022 às 18:39

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ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que o Brasil é um país resiliente e tem capacidade de resposta para a crise decorrente da guerra da Ucrânia e do aumento da inflação global. Segundo ele, enquanto no mundo há aumento generalizado de preços, do desemprego e recessão, no País há crescimento, geração de empregos e queda da inflação. As declarações foram feitas durante o evento Expert, da XP.

Guedes afirmou que as taxas de desemprego voltaram ao patamar anterior ao da pandemia. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego, de 9,3%, é a menor para segundos trimestres desde 2015, quando ficou em 8,4%.

O ministro Paulo Guedes
O ministro Paulo Guedes. (Washington Costa/ASCOM/ME)

"No resto do mundo estamos vendo a inflação a subir, o desemprego aumentando e o crescimento sendo revisto para abaixo. No início do ano, eu disse que iríamos ver as taxas de crescimento brasileiro para cima. Alguns amigos previam uma recessão de 1,5%. Alguns bancos já revisaram as taxas para acima de 2%. O Brasil está no início de um longo ciclo de crescimento e as economias avançadas estão no fim de um ciclo de crescimento", disse ele.

De acordo com o ministro, as reformas estruturantes começaram a ser feitas durante o governo Jair Bolsonaro e o país mantém o controle das contas públicas. Guedes também declarou que não há populismo fiscal e que o governo fez uma reforma administrativa invisível ao não conceder reajustes salariais para os servidores nos últimos dois anos.

"Nunca perdemos o rumo. Fizemos uma reforma administrativa quase que invisível. Economizamos quase R$ 160 milhões com funcionalismo. Deixamos mais de 50 mil funcionários públicos se aposentarem e nos tornamos digital", disse o ministro.

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