A varejista Americanas, em recuperação judicial desde janeiro, com dívidas declaradas de R$ 42,3 bilhões e prejuízo de R$ 12,9 bilhões no ano passado, precisa se transformar em um novo negócio para continuar operando.
A reestruturação da companhia passa por um maior foco em categorias que são destino dos consumidores -como guloseimas, limpeza e brinquedos-, deixando os itens de maior valor agregado, como linha branca, notebook e smartphones para os varejistas parceiros do canal online ("sellers"), diz o presidente da Americanas, Leonardo Coelho, que assumiu a empresa em fevereiro.
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