O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, avaliou nesta quinta-feira (25), que o imbróglio em torno da Petrobras foi uma "questão específica, e não uma nova regra geral".
"Essa questão dos combustíveis é um ponto sensível em todos os governos, não apenas nesse. Continuamos buscando a consolidação fiscal, o reajuste de contas, a agenda de privatizações. É isso que tenho falado com o mercado e com os investidores internacionais. É um caso específico, peculiar, que já foi resolvido", respondeu.
Para Funchal, que é ex-secretário da Fazenda do Espírito Santo, o governo federal pode tirar uma experiência desse caso.
"Mudanças que mexem com expectativas de agentes acabam refletindo nos preços dos ativos. Esse caso foi um desses, refletiu no preço. Outro caso é andar na pauta fiscal de forma equivocada, com auxílio emergencial sem contrapartidas", completou.
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