A defesa de Paulo Guedes apresentou nesta quarta (6) uma petição ao Ministério Público com documentos que informam que o ministro da Economia não ocupa o cargo de administrador na empresa aberta por ele nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal.
De acordo com a documentação apresentada pela defesa, Guedes está afastado da administração da empresa desde dezembro de 2018, antes de assumir função pública.
Com essa petição, seus advogados, Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Velloso, tentaram se antecipar a um eventual pedido de explicações da Procuradoria-Geral da República. Em nota, a defesa diz que o ministro não teve, em hipótese alguma, "seus investimentos beneficiados em razão do cargo que ocupa".
"Paulo Guedes, tanto em sua vida privada, quanto no exercício da função pública, sempre se pautou pelos regramentos legais e éticos existentes, tendo sempre apresentando a documentação pertinente ao lídimo exercício do cargo, à Comissão de ética Pública e demais órgãos competentes", dizem os advogados.
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