Na teleconferência com o Bradesco BBI, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a defender a proposta de emenda constitucional (PEC) chamada de "orçamento de guerra", que segundo ele partiu de uma conversa com Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. "Orçamento de guerra organiza governo, Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e regra de ouro."
E disse que pretende votar o orçamento de guerra entre esta quarta-feira, 1º de abril, e a quinta-feira, 2, com a tramitação da matéria em plenário ainda nesta quarta.
Maia afirmou que, neste momento, ninguém está olhando para as restrições fiscais, por isso seria suicídio para a sociedade. E na defesa do orçamento de guerra, diz que isso propiciará "mais conforto para servidores tomarem decisões" e destacou que os sistemas de controle e democracia continuarão funcionando no orçamento de guerra e que o governo não volte ao parlamento para cada medida que precise tomar. "Mas parlamento continuará com controle no orçamento de guerra."
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