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Preservação da Amazônia precisa de agenda de desenvolvimento, diz Santander

Preservação da Amazônia precisa de agenda de desenvolvimento, diz Santander

Para o presidente do Santander, Sergio Rial,  há uma mudança que não tem volta: a crescente cobrança pela adoção da agenda ambiental no mundo dos negócios, especialmente de investidores europeus

Publicado em 31 de julho de 2020 às 08:03

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Amazônia, Brasil
Fundos internacionais questionaram o governo brasileiro sobre a questão ambiental na Amazônia. (Nathalia Segato/ Unsplash)

Ao olhar para trás, o presidente do Santander no Brasil, Sergio Rial, concorda com a crítica de que os bancos foram rigorosos, restringindo o crédito e elevando os pedidos por garantias quando a pandemia do novo coronavírus se abateu sobre o país.

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