A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) paralela à reforma da Previdência, que deve incluir Estados e municípios, contará com mudanças para policiais militares e bombeiros, não somente para servidores públicos. A proposta deve correr no Senado. O texto-base da reforma foi aprovado em 2º turno na Câmara dos Deputados na madrugada de quarta-feira (8).
Essas duas categorias têm regras especiais, sem idade mínima. Isso leva a várias situações de aposentadorias precoces, pressionando ainda mais as contas dos governos regionais.
> Reforma da Previdência chega ao Senado
A medida é defendida por um grupo de senadores, principalmente ex-governadores e tem o apoio da equipe econômica . A informação é do jornal "O Globo".
Após fazer lobby nos corredores da Câmara dos Deputados, os PMs foram excluídos da proposta na votação do relatório, durante a tramitação da reforma da Previdência na comissão especial.
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FORÇAS ARMADAS
O texto inicial enviado pelo Executivo para as votações no Congresso previa a inclusão dos policiais nas mesmas regras previdenciárias das Forças Armadas, que começa a tramitar a partir da semana que vem. O impacto previsto para os Estados seria de R$ 52 bilhões em 10 anos.
Policiais e bombeiros, teriam, por exemplo, que comprovar 35 anos na atividade policial. Aposentados, pensionistas e alunos em escola de formação passariam a ter que pagar contribuição.
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