A vitória de veto presidencial na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira, 20, - ainda que haja um custo de R$ 4 bilhões embutido - foi insuficiente para determinar a direção das taxas de juros futuros neste início de negociação. O exterior negativo, com uma clara deterioração do sentimento e de preços em diferentes mercados globais - moedas, bolsas e juros, pesa sobre o dólar que favorece viés de alta na curva, especialmente nos vencimentos intermediários e longos.
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