O confinamento dos brasileiros para impedir o avanço do novo coronavírus estimulou as vendas de livros físicos e ebook pela internet, segundo dados do Neotrust/Compre&Confie, que capta a transação online dos maiores varejistas digitais, com exceção de Mercado Livre e OLX.
No ano passado foram realizadas 14,2 milhões de compras de livros pelo ecommerce, uma alta de 44% em relação a 2019.
Mas se houve forte crescimento nas transações, o faturamento não refletiu essa alta demanda: o aumento das receitas foi de só 4%, atingindo R$ 2,1 bilhões. O tíquete médio recuou 28% na relação entre os anos, de R$ 203,38 para R$ 147,23.
Ainda de acordo com os dados da Neotrust, as mulheres foram as mais interessadas pelos livros, representando 59% dos compradores. Já em relação a faixa etária, o público que dominou a procura foi aquele na faixa dos 36 a 50 anos, responsáveis por 37% dos pedidos.
Sobre as regiões do país, o Sudeste despontou na frente com 64,3% das aquisições pela internet, seguidi pelo Sul (13,7%) e Nordeste (12,7%).
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta