Clássico, atemporal e super premiado, o filme ‘’O diabo veste Prada’’ foi um sucesso assim que estreado, há 15 anos. Causando um estrondo nas bilheterias de 2006, o filme com orçamento estimado em 35 milhões de dólares, faturou mais de 77% do investimento somente no fim de semana de seu lançamento. Como já dizia a diabólica personagem Miranda priestly: "todo mundo quer ser como nós".
Baseado no livro de Lauren Weisberger, o longa é dirigido por David Frankel, que também dirigiu "Marley e Eu", responsável por fazer milhares de lágrimas rolarem nos cinemas em 2008. Atores brilhantes como Maryl Streep, Emily Blunt, Anne Hathaway e Stanley Tucci compuseram o elenco pesado do filme.
A obra conta a história de uma jovem recém-formada, Andy Sachs, que conseguiu um dos empregos mais desejados: ser assistente da exigente e satírica Miranda Priestly, uma famosa editora-chefe da conceituada revista de moda Runway. Apesar da chance que muitos sonhariam em conseguir, logo a garota percebe que trabalhar com Miranda não é tão simples assim.
15 anos se passaram desde a sua estreia, e o filme recebeu os mais diversos e críticos olhares dos fashionistas, além de ter marcado a vida de várias telespectadores por ser uma comédia dramática que se passa dentro de uma organização empresarial.
Deu vontade de voltar no tempo, pegar o DVD e curtir um dos maiores sucessos dos cinemas? Então confira 15 curiosidades sobre o longa que vão fazer você ficar impressionado:
A modelo Gisele Bündchen, que aparece ao lado de Emily Blunt nos corredores da revista Runaway, só topou participar com a condição de que ela não interpretaria uma modelo.
O icônico cabelo branco de Miranda Priestly foi uma sugestão de ninguém menos do que Meryl Streep.
Meryl também mudou o tom de voz da personagem que, originalmente, seria gritona e estridente. A atriz achou melhor criar um tom de voz mais baixo e de desprezo.
Todas as cenas de “O Diabo Veste Prada” foram gravadas em 57 dias em Nova York e Paris.
Por conta do orçamento, não foi possível levar Meryl à Paris para filmar suas cenas, por isso utilizaram chroma key durante as cenas em que ela aparece na Mercedes. Já nos planos gerais, foi utilizada uma dublê.
O estúdio queria Rachel McAdams no papel de Andy, mas a atriz recusou o convite
Anne Hathaway já revelou que foi a nona escolha para o papel da personagem principal. Antes dela, atrizes como Scarlett Johansson, Natalie Portman, Kate Hudson e Kirsten Dunst foram consideradas.
Merly Streep ficou deprimida durante as filmagens. A atriz usou o “método de interpretação” para dar vida à Miranda, o que mexeu com seu emocional.
Quando Meryl aceitou trabalhar no filme, ela disse que queria uma cena que capturasse bem o mundo da moda, o que resultou no clássico monólogo do suéter azul-celeste.
O New York Mirror, jornal que Andy é contratada no final do longa, realmente existiu, mas encerrou suas atividades em 1898.
A personagem Emily não seria britânica, mas Blunt fez a audição com seu sotaque britânico e todos gostaram tanto que resolveram mudar esse detalhe no roteiro.
O filme utilizou figurinos avaliados em mais de US$ 1 milhão. A figurinista Patricia Field precisou pedir alguns looks emprestados para compor o guarda-roupa do longa, já que tinha o orçamento de apenas US$ 100 mil para gastar.
A peça mais cara de todo o figurino foi o colar do joalheiro Fred Leighton, usado pela personagem de Meryl Streep. Na época, o item custava US$ 100 mil.
Profissionais da indústria da moda não queriam ajudar na produção do filme por medo de serem rejeitados pela editora Anna Wintour, principal inspiração do longa.
Um dos livros cenográficos usados como o manuscrito de “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, que Andy consegue para as filhas de Miranda, foi leiloado por US$ 586. O dinheiro foi doado para a ONG Dress for Sucess.
*Com informações da Star
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta