Decididamente, 2020 foi o ano em que a indústria do cinema precisou se reinventar e "quebrar" antigos tabus. O maior deles foi aceitar que o serviço de streaming é um parceiro e não uma ameaça, mantra que sempre foi defendido pelos executivos de Hollywood acostumados a um parque exibidor que arrecadava cerca de U$ 11 bilhões por ano.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta