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Crítica: Tarantino mais comportado e nostálgico em 'Era uma vez... em Hollywood'

Crítica: Tarantino mais comportado e nostálgico em "Era uma vez... em Hollywood"

"Era Uma Vez... em Hollywood", nono (e penúltimo) filme de Quentin Tarantino, mostra o diretor menos violento e mais focado na narrativa

Publicado em 22 de agosto de 2019 às 23:44

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Filme "Era uma Vez.... Em Hollywood". (Sony Pictures/divulgação)

Quentin Tarantino tinha seis anos há pouco mais de cinco décadas, em 9 de agosto de 1969, quando a atriz Sharon Tate e um grupo de amigos foram cruelmente assassinados por seguidores de Charles Manson, em Los Angeles. A violência daquele crime e dos que a mesma turma cometeu em seguida (sempre tentando incriminar o grupo de militantes negros Panteras Negras) marcou o fim do clima de "paz e amor" que reinava na Califórnia, onde a Família Manson vivia de modo anti-establishment, regados a sexo livre e drogas psicodélicas. A revolucionária década de 1960 acabou abruptamente naquela noite de agosto de 69 – no ano seguinte, ainda, Janis Joplin e Jimi Hendrix morreram e os Beatles anunciaram seu fim. O sonho havia acabado.

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