Em 1954, Martha Rocha perdeu o Miss Universo para a americana Miriam Stevenson por conta das folclóricas duas polegadas a mais nos quadris. Sessenta anos depois, mais precisamente em 2016, a canadense Siera Bearchell, uma bela e eloquente Miss Plus Size, se destacou no mesmo concurso por suas curvas avantajadas e - mesmo rodeada por mulheres curvilíneas e ditas elegantes - ficou entre as dez semifinalistas da noite. O que mudou? A cabeça da sociedade, que hoje, com as devidas proporções, aceita louvar a mulher como ela é: gordinha, linda, sexy e que aceita o seu corpo sem regras ou amarras.
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