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Festival oferece R$ 4 mil em prêmios para poemas e músicas sobre a pandemia

Festival oferece R$ 4 mil em prêmios para poemas e músicas sobre a pandemia

Serão escolhidas duas obras inéditas por categoria e cada finalista receberá o prêmio de R$ 1 mil

Publicado em 29 de abril de 2020 às 11:28

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Música, guitarra, violão
Interessados terão que gravar um vídeo apresentando os poemas ou canções inscritos. (Pixabay)

Visando retratar a realidade dos tempos de pandemia por meio da arte, os organizadores do Festival Fico Em Casa ES realizam um concurso que vai premiar artistas capixabas que componham músicas e poemas autorais sobre os impactos da pandemia na sociedade. Serão R$ 4 mil distribuídos em prêmios para os dois primeiros lugares de cada categoria.

Segundo a organizadora e publicitária Guilene Leonardi, o evento tem um fator impulsionador da criação de compositores e poetas capixabas ou residentes no Espírito Santo.

“O Festival foi criado para incentivar a produção cultural autoral crítica de modo que possamos assegurar, além do prêmio em dinheiro aos artistas, um legado capixaba para o mundo, diante da crise criada pela Pandemia. Nos baseamos nos Festivais da Música Popular Brasileira da época da ditadura.”, analisa Guilene.

Os interessados em participar do Festival Pandêmico podem se inscrever durante todo o mês de maio. Basta enviar os documentos (comprovante de residência, documento obrigatório para receber o prêmio de classificação, que deve ser anexado em JPEG ou GIF, comprovando moradia no ES) e a composição ou poesia em formato PDF, juntamente com um vídeo da interpretação da obra, para o e-mail do festival [email protected].

Os trabalhos serão avaliados por um júri. Em seguida, os finalistas terão seus vídeos postados nas redes sociais do Festival Fico Em Casa ES e serão submetidos a avaliação do público. Segundo a organização, o peso das notas do júri e do número de curtidas do público serão iguais.

Os vencedores se apresentarão em lives no perfil do realizador, receberão o prêmio em dinheiro e estarão previamente escalados para um futuro show com público, a ser realizado após superação da pandemia. Segundo Guilene “para quando a ‘normalidade’ dos eventos for retomada, temos a previsão de tornar físicas todas essas iniciativas virtuais que criamos”, finalizou.

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