A pandemia do novo coronavírus transformou a programação dos principais canais de TV, com suspensão de plateias e até de gravações de seus programas inéditos. A novela "Fina Estampa", no entanto, tem mostrado que foi uma boa escolha para ser reprisada no lugar de "Amor de Mãe", na faixa das 21h da Globo.
Em três meses de transmissão, a trama de Aguinaldo Silva, que foi ao ar pela primeira vez entre 2011 e 2012, elevou em 2 pontos (7%), a audiência registrada entre janeiro e 15 de março. Com isso, chegou a 31 pontos no PNT (Painel Nacional de Televisão), do Ibope - cada ponto equivale a 254 mil domicílios.
O aumento também foi de 2 pontos (7%) na comparação com o mesmo período - 16 de março a 14 de junho - do ano passado, quando foi ao ar o final de "O Sétimo Guardião" (2018-2019) e o início de "A Dona do Pedaço" (2019). Segundo a Globo, foi a única emissora a elevar a audiência, nesse horário, na quarentena.
Antes mesmo do retorno, especialistas já viram como boa opção de reprise o folhetim que mostra a história da rica e arrogante Tereza Cristina (Christiane Torloni) e da batalhadora Griselda, que se encontram e acabam se tornando rivais ao disputarem o amor de Renê (Dalton Vigh).
A novela se desenrola com um toque mais leve que "Amor de Mãe" e um tom cômico, principalmente com Crô, um gay caricato que trabalha como mordomo de Tereza Cristina, sendo constantemente maltratado pela patroa que ele idolatra. Segundo especialistas, uma fuga do "mundo cão" da novela anterior.
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