A Ilha da Pólvora, localizada em Cariacica e Vitória, recebe uma ocupação artística até sábado (7). "Não sair até o rojão estourar" é o nome da exposição coletiva que acontece nas ruínas do antigo hospital para tratamento de pacientes de hanseníase e tuberculose no século XIX.
De acordo com Clara Pignaton, responsável pela concepção e direção artística, a exposição é uma provocação às construções sobre uma paisagem aparentemente inerte. Assim, natureza e cultura formam um diálogo com o visitante.
Bruno Zorzal, Bárbara Bragato, Elisabete Finger, Fredone Fone, Luisa Lemgruber, Marcus Vinícius, Natan Dias, Raquel Garbelotti, Rubiane Maia e Thais Graciotti são os provocadores do diálogo a partir de suas obras presentes no espaço, convocando uma proximidade com o local. Contemplado pelo edital de Artes Integradas (Secult), com recursos da Lei Aldir Blanc, a exposição conta com produção executiva de Marcela Mattos.
A visita é feita por barcos, que saem do Clube de Pesca, no bairro Mário Cypreste, e está com agendamento encerrado. Como não dá para se inscrever e curtir o espaço, o Divirta-se traz imagens para uma visita virtual à ilha.
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