Um negócio mal gerido e o calote de um contador são o ponto de partida para a série Mal Me Quer, que estreia quinta-feira, às 19h35, na Warner. Dirigida por Ian SBF (Porta dos Fundos), o programa é a primeira série original do canal.
Com o padrão de vida em risco, Marcel (Felipe Abib), Olívia (Julia Rabello) e os filhos, JP (Lipe Volpato), Bruna (Chiara Scalett) e Manuela (Klara Castanho), embarcam numa mentira: um divórcio litigioso falso para proteger o patrimônio da família dos cobradores.
O problema é que as brigas falsas acabam revelando mais sobre a família do que inicialmente previsto.
Conversamos com Klara Castanho, que vive a jovem Manuela, sobre a série, Friends e a vida na frente das câmeras. Confira.
Como chegou o convite da série pra você? Já conhecia os envolvidos?
Eu não conhecia ninguém. Eu entrei de paraquedas no teste, sem saber quem eram os envolvidos. Quando eu entrei no projeto só tinha a Júlia (Rabello).
Mas já existia a Manu?
O perfil dos personagens mudou muito até chegarmos do que está na série. Foi um processo de adaptação grande.
Quanto tempo duraram as filmagens?
Foram uns 20 ou 25 dias. Foi um processo bem direto, bem parecido com o de um filme mesmo.
A série foca na relação de pais e filhos... Como é a sua relação com os seus pais e o resto da família?
Minha família não nada é descolada como a da série, mas é muito unida. Minha bisavó teve 18 filhos, então tem muita gente e a gente tá sempre junto. Lá em casa mesmo, eu, minha mãe, meu pai e meu irmão somos muito unidos, muito companheiros.
E o que você assiste de séries?
Eu gosto muito de série! Normalmente gosto de assistir às séries de que as pessoas falam. Sempre tem algum assunto rolando e eu gosto de estar por dentro. A minha série favorita eu conheci assim: Friends.
Não é nada da minha geração. Quando a série acabou eu tinha quatro anos! Eu conheci porque via um monte de gente falando sobre e fiquei curiosa. Hoje eu amo. Amo a Phoebe e o Chandler, sou fissurada pela série. Fico doida de a nossa série estar no mesmo canal que exibe Friends no Brasil. Imagina se não rola uma reunião de Friends numa Comic Con dessas e não tem um painel com a gente junto? Eu morro!
Você já está há 12 anos na frente das câmeras... Como é passar a adolescência toda sendo acompanhada?
Desde os nove meses eu faço publicidade. Eu sou apaixonada pelo que faço. A partir do momento que você tem uma visibilidade de público, você tem que encontrar um meio termo. Ou você expõe tudo ou você escolhe o que quer que as pessoas saibam. A maioria dos meus amigos não são pessoas públicas. Por isso sempre preservei eles, minhas relações e meus pais. Mas eu levo uma vida normal.
É até um equívoco falar que uma rotina como a sua não seja normal...
É a única rotina que eu conheço. As pessoas que convivem comigo sabem disso. É normal pra mim. Cada profissão tem as suas peculiaridades.
Eu só assisti ao primeiro episódio. O que podemos esperar do resto da série?
Muita coisa muda. Os personagens tomam rumos completamente inesperados. A Manu muda muito... Ela passa a entender como é viver em grupo.
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