Ludmilla, 25, ganhou motivos para comemorar nesta segunda-feira (8), e não foi só pelo Dia Internacional da Mulher. A cantora, que há algumas semanas entrou no top 10 artistas brasileiros mais tocados do Spotify, recebeu a notícia de que é a segunda melhor colocada no ranking entre as mulheres.
A funkeira carioca alcançou 7.775.268 ouvintes mensais. Entre as cantoras brasileiras, ela só é superada por Anitta, que tem 15.090.364. Apesar disso, no ranking geral, ela está na sétima posição. Luísa Sonza e Marília Mendonça também aparecem no top 10, na oitava e décima posição, respectivamente.
Atualmente, as músicas de Ludmilla que mais bombam na plataforma são "Rainha da Favela", com mais de 100 milhões de execuções, "Deixa de Onda", com mais de 30 milhões, e "Pra Te Machucar", parceria com Major Lazer, Àttooxxá e Suku Ward, que teve mais de 10 milhões desde que foi lançada, há 15 dias. Já as músicas do projeto "Numanice Ao Vivo", dedicado ao pagode, tiveram 70 milhões.
O número de ouvintes mensais, que é atualizado diariamente, é calculado pela plataforma somando o número de perfis que tocaram pelo menos uma música do artista nos últimos 28 dias (mesmo que a música seja tocada várias vezes, cada pessoa é contada apenas uma vez). Quando o artista está no ranking mundial, essa informação aparece no perfil público dele.
Falando em Spotify e Dia da Mulher, a plataforma de áudio divulgou nesta segunda um programa chamado Equal, que visa promover a equidade em áudio para as mulheres e celebrar suas conquistas. A ideia é destacar artistas e criadoras de podcasts por meio de um espaço dedicado a elas.
O streaming de áudio também lançou o WOMN, programa de música e talk show com conteúdos focados nas mulheres. Além disso, divulgou os rankings de mulheres que tiveram mais músicas executadas no Brasil e no mundo (de 1º de janeiro a 22 de fevereiro).
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta