Nesta segunda-feira, o jornal Wall Street Journal confirmou que a obra mais cara de Leonardo Da Vinci, "Salvator Mundi", foi vista num iate ancorado no mar Vermelho após especulações sobre a localização da pintura.
Segundo a reportagem, o quadro estava no iate Serene do príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, até o final de 2020. Já a embarcação estava ancorada na costa noroeste do país.
Agora, o iate está em manutenção em um estaleiro holandês e a pintura foi transferida para um local ainda desconhecido, no mesmo país.
Vendida em 2017 pelo preço recorde de US$ 450 milhões, hoje cerca de R$ 2,6 bilhões, a obra tem paradeiro desconhecido. Ela deveria ter sido mostrada na filial do Louvre em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, no fim de 2018, mas a instituição adiou indefinidamente sua apresentação duas semanas antes da data prometida.
Já em 2019, o marchand Kenny Schachter apontou que a pintura estaria no iate do príncipe o monarca tem sido lembrado, desde o leilão de 2017, como o verdadeiro proprietário da pintura. No final do mesmo ano, a obra também deveria ter aparecido numa exposição no Louvre, em Paris.
Além da incerteza em torno da localização e da própria identidade do dono, também há dúvida sobre a origem da pintura. Até agora, ninguém conseguiu cravar que se trate mesmo de uma criação de Leonardo Da Vinci.
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