Babi, Claudia Ohana, Danilo Vieira, Eriberto Leão, Helga Nemetik, George Sauma, Jakson Follmann, Leticia Sabatella, Marcelo Serrado, Nany People, Robson Nunes, Totia Meireles, Yara Charry. O que esses nomes têm em comum? Personalidades conhecidas do público em suas carreiras, a partir deste domingo (27) eles vão se reunir toda semana para apresentar um grande show no palco PopStar. O time aceitou o desafio de mostrar suas habilidades vocais e cantar ao vivo no reality musical da Globo, sob o comando de Taís Araujo. Este ano, a apresentadora terá a companhia de João Côrtes, que volta ao programa com uma nova missão: participante em 2018, ele agora é o repórter da atração.
Com direção geral de Flavio Goldemberg, no PopStar os participantes têm como objetivo se superar e entregar, a cada domingo, um show diferente aos espectadores. A cada ano percebemos que os participantes chegam ainda mais animados com o desafio de mostrar ao público um outro lado deles como artistas. A onda do PopStar vai além da competição: é um misto de aprendizado, realização profissional e descontração. O time está animado e nós também. Tenho certeza que será mais uma temporada muito especial, com um grupo disposto a sair da sua zona de conforto, a se arriscar e, principalmente, se superar, afirma Flavio.
No programa, que é um formato original da Globo, os talentos apresentam seus números musicais e precisam conquistar as melhores notas, não apenas da bancada dos especialistas, composta por artistas e personalidades, como também da plateia interativa, que vota em tempo real no estúdio. Além disso, o público de casa também participa da avaliação através do site oficial do programa. No final da temporada, apenas um deles leva o título de PopStar.
Apresentar, instigar, encorajar, acolher, divertir. Estas são apenas algumas das funções de Taís Araujo, em seu segundo ano à frente da atração. No PopStar entregarmos ao público um programa gostoso, leve, estimulante e também emocional, em que todo mundo se envolve. Isso é uma das coisas mais legais do programa e com a qual o público se espelha: todo mundo pode ser e fazer qualquer coisa, basta querer, fala a apresentadora, se referindo ao fato de que grande parte do elenco nunca se apresentou cantando ao vivo para o Brasil inteiro, como acontece durante o programa.
Nesta temporada, João Côrtes volta ao PopStar. Mas, dessa vez, o artista segundo colocado na edição anterior não vai cantar. Ele será o repórter da atração e, além de mostrar os bastidores do reality musical, também vai circular pela plateia, conversar com o público e interagir com Taís entre as apresentações dos talentos. O PopStar é uma experiência muito intensa. E é muito interessante viver isso agora sob esse novo ponto de vista. Virei um pouco o veterano da galera. Vou ficar nos bastidores com os participantes, ouvindo seus relatos e suas experiências a cada apresentação, e também vou transitar pelo estúdio. É um trabalho novo para mim, um desafio pessoal que está me dando muito prazer, conta João.
Minha expectativa é me divertir, arrasar, cantar bem. Quero que cada apresentação seja um show. E, claro, quero aproveitar o momento, me divertir muito. Desde que me chamaram, comecei a pensar no repertório. Estou aprendendo músicas diferentes, tenho cantado muito, feito aulas. E escutado muito a playlist que preparei. Além da preparação vocal, estou preparando também o fôlego, porque a adrenalina que a gente joga em apresentações curtas é a mesma de um show de 1h30. Quando assisti ao PopStar, na estreia, pensei logo que era um programa que eu gostaria de fazer. Acho que porque sempre quis ser cantora. E poder testar isso em uma grande produção, com profissionais maravilhosos é uma grande oportunidade. Minha relação com a música vem de muito tempo, desde os 12 anos eu toco violão. Desde sempre, achei que fosse ser cantora, mas a vida me levou para ser atriz, o que é incrível. A música sempre me rondou e eu sempre a procurei.
Adoro música. Sempre tive uma relação muito próxima com a música, sempre gostei muito de cantar, embora não ache que eu faça isso tão bem. Tinha uma banda na época do colégio e da faculdade. Topei participar do programa pela parte lúdica: por estar em contato com a música e por estar participando de um programa que eu gosto muito. No jornalismo, estou acostumado a lidar com situações muito duras. Estar no PopStar é um contraste muito forte e que me impacta de uma forma que ainda estou entendendo. Mas a expectativa é grande, porque não tenho muita ideia do que me aguarda. Já vi o programa, claro, mas não sei como vou me sentir participando de todas as etapas. É uma ansiedade positiva. Minha relação com a música é de paixão. Desde menino os momentos marcantes da minha vida são determinados por música. Aprendi, ainda adolescente, a tocar violão sozinho. Toco de ouvido. Sempre tocava e cantava nas rodinhas dos amigos. Nunca levei para o lado profissional porque sempre foi algo ligado ao hobby e ao prazer de escutar. Acho que é importante para a formação cultural e humana estar em contato com boas coisas e a música, certamente, é um desses elementos.
Sou um apaixonado por música. Tudo o que é relacionado a isso, eu nem penso. Faço. Desde adolescente eu tenho banda e acredito que ela salva. Acho que o rock te coloca em um lugar despretensioso, em que qualquer pessoa pode se expressar. Sobre meus ídolos, digo que Raul Seixas é um mestre para mim. Sou fã de Iron Maiden também. Vou a todos os shows da banda que posso. Ali me conecto com a energia da banda e com o que eles dizem. Todo tipo de música me interessa, ainda mais naqueles momentos em que ninguém se ouve. Para estar no PopStar é preciso muita coragem. Considero todos os competidores bons e, nesse programa, é preciso olhar para nós mesmos. Nem sei se o resultado interessa tanto. O grande mistério é se encaixar no inconsciente coletivo.
Acho o PopStar a minha cara e estou há um tempinho na expectativa para participar, desde que fui convidada ao vivo, no Show dos Famosos. Minha preparação tem sido vocal e emocional, porque vai ser um desafio cantar de cara limpa, como Helga. E é isso o que está me deixando mais nervosa: não estar escondida atrás de uma personagem. Aqui estou descobrindo a minha voz, me descobrindo como a Helga cantora. Meu nervosismo maior tem sido o fato de me mostrar e ainda não saber se as pessoas vão gostar. Comecei a estudar música aos 13 anos e essa é uma relação que vem antes mesmo de eu me tornar atriz.
Estou muito animado com o Popstar. Assisti às duas temporadas anteriores e adoro a dinâmica do programa. Agora estou preparando repertório e conceito da minha participação e quero mostrar ao público a minha relação com música, porque componho, toco piano e canto há bastante tempo, mas nem todo mundo sabe. Quero me desafiar a cantar canções que normalmente não canto. Adoro MPB, mas resolvi apostar na mistura do samba e do pagode para o programa. Sou naturalmente uma pessoa extrovertida, mas as minhas escolhas nas canções não estão indo para esse lugar cômico. De toda forma, acho que vai ser divertido. Minha expectativa é muito grande, estou feliz, animado e ansioso para essa exposição.
Gosto de desafios e o PopStar é mais um desafio positivo na minha vida. Acho que vou crescer muito como pessoa e estou ansioso para poder levar uma mensagem para as pessoas com o meu canto. Quero me divertir e divertir também quem assiste ao programa. Meu maior desafio vai ser como me portar diante das câmeras mas, de uma maneira geral, estou deixando as coisas fluírem. Mais do que nunca, valorizo muito as coisas simples da vida e tento sempre acrescentar algo positivo na vida das pessoas. Sobre o meu repertório, ele vem cheio de músicas sertanejas e estou achando muito bacana. Para o palco, quero levar um pouco da frieza do goleiro. Porque, em campo, se a gente errar é gol. No palco do PopStar quero levar essa tranquilidade para encarar o novo. Me criei ouvindo música e participar do PopStar me dá uma alegria muito grande. Sou aquele cara que procura entender as letras das músicas.
Sempre fugi de competições, mas o PopStar é um espaço muito honroso. Estou conhecendo o lado bonito das coisas, como o de buscar a superação. O programa está sendo uma aventura na qual estou embarcando. Foi se tornando instigante, desafiador. Tem muito afeto envolvido na música, fazer as pessoas cantarem hoje é uma medicina, uma alegria. Cantar sempre é um momento de transcendência. Estou diversificando o repertório, mas indo com delicadeza nas músicas e buscando canções mais conhecidas do público. Ao mesmo tempo, quero dizer alguma coisa através delas, cantar músicas brasileiras interessantes. Sou uma pessoa que tende ao introspectivo e no PopStar é o extremo disso. De algum modo lá está tudo o que sou. O reality tem essa troca imediata com o público, essa proximidade.
O PopStar é uma competição consigo mesmo. Dá um certo pânico cantar sem ter um personagem, mas é, ao mesmo tempo maravilhosa aquela estrutura de banda, luz, palco. Meu repertório está sendo baseado em canções que eu gosto, mas quero estar atento a como o público recebe cada apresentação. Confesso que a minha expectativa está enorme. Comecei minha carreira como músico, como gaitista, aos 17 anos, depois fui para o piano. Já dei canja com músicos como Paulo Ricardo, Sandra de Sá, Menescal. Minha relação com a música se estendeu para o palco, como ator. Espero me divertir e, assim, divertir o público também.
O PopStar é um programa que eu sempre gostei de ver, divertido, e tem a ver com uma área que eu gosto. Não sou cantora, mas sou uma atriz que canta. Então, estou muito contente e muito empolgada. Estou trabalhando firme na pesquisa de músicas que tem a ver com a minha identidade, com o meu gosto. Canto o que tem a ver comigo, não sou de modinhas. Canto desde criança, estudei música um período da minha vida. Depois enveredei para o teatro e não parei mais. Agora, curiosamente, o próprio teatro musical me pegou de novo. A música sempre esteve presente na minha vida. Minha relação com a música vem desde muito criança, com três, quatro anos de idade. Nessa época eu já cantava em quermesses no interior de Minas. A gente ouvia muito rádio em casa, tínhamos uma relação muito forte em casa com a música, ouvindo os cantores da rádio nacional. Sempre tive intimidade da música e com a legitimidade da música brasileira.
Minha relação com a música vem desde muito cedo. Tenho influencia forte dos meus pais. Na infância eu ouvia muita música sertaneja por influência deles. Meus irmãos adolescentes me apresentaram o rock dos anos 80. Com cinco anos, minha música preferida era Faroeste Caboclo. Amo pagode dos anos 90, conheço tudo. No fim de 99, quando trabalhava em Malhação, conheci Cartola e outros grandes nomes da MPB. Foi aí que conheci o primeiro disco do Tim Maia. A música está relacionada às coisas autorias que eu faço, elas servem para me inspirar, como ferramenta do meu trabalho. O PopStar é um programa que a família toda vê, a galera fica torcendo. É incrível participar, mas claro, tem a competição com os amigos. De verdade, estou a fim de me divertir. A música sempre esteve envolvida na minha vida, seja pessoal ou profissional. Vai ser muito gratificante. Quero muito ficar até onde der para cantar muito e também para a galera e curtir. E, se ganhar, melhor ainda.
Estou ansiosa para descobrir esse meu lado puramente cantora. Quero saber que pessoa é essa que vai despontar durante o programa. Topei participar do PopStar porque é um grande desafio, e amo desafios, me entrego a eles. Quanto mais, mais fico movida a estudar, aprender e ir para frente. Como atriz, só vai me acrescentar. A música faz parte da minha vida. Desde pequena ela é muito forte para mim, é uma forma de mover as minhas emoções. Ela sempre teve uma importância muito grande na minha vida, não só ao ouvir, mas para me expressar através do canto. Escuto música o dia inteiro. No programa, acho que a parte mais difícil é a escolha do repertório. Aqui, quero cantar e contar a história de cada música, porque quero que o público entenda as letras.
Cantar é um paixão que me acompanha desde muito cedo. Ainda adolescente, eu cantava ópera em Paris. Quero me dedicar integralmente ao PopStar porque acredito que o conhecimento, a técnica e a prática, precisam estar bem alinhados. Nesse projeto, quero que a música fale por mim. A emoção está a mil. Acho o programa superinteressante e irrecusável, pois sou do universo da música desde criança: aos cinco anos eu já iniciava minhas experiências como cantora. Eu era solista no coral de Paris, e isso foi até os 15 anos. Anos memoráveis! Foi na minha adolescência que o gosto pelos instrumentos aflorou, então aprendi a tocar violão, violino, piano. Para o programa, me entregarei totalmente, de forma sincera, com interpretação e muita musicalidade.
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