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Reforma do Hotel Majestic, no Centro de Vitória, recebe R$ 410 mil

Reforma do Hotel Majestic, no Centro de Vitória, recebe R$ 410 mil

Ao todo, reforma que transformará o antigo Majestic no novo Centro Cultural Ayalon, da associação judaica Alef Bet, custará mais de R$ 4,6 milhões

Publicado em 14 de julho de 2021 às 11:14

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Pré-projeto mostra imagem de perspectiva de como ficará o Centro Cultural Ayalon, antigo Hotel Majestic, no Centro de Vitória
Pré-projeto mostra imagem de perspectiva de como ficará o Centro Cultural Ayalon, antigo Hotel Majestic, no Centro de Vitória. (Associação Alef Bet/Divulgação)
Autor - Pedro Permuy
Pedro Permuy
Repórter do Divirta-se / [email protected]

O Centro Cultural Ayalon, da Associação Alef Bet, deu mais um passo para começar a operar, de fato, no Centro de Vitória.

Sediado onde antigamente ficava o Hotel Majestic, o complexo que ocupa os quatro andares do edifício histórico vai ser totalmente revitalizado e deve funcionar plenamente a partir de 2023, como A Gazeta divulgou anteriormente. A estimativa é que o investimento seja de R$ 4.639.539,17, angariados com doações e projetos complementares.

Só na última semana, a entidade que conquistou o direito de explorar o local por 20 anos, via edital de concessão do governo do Espírito Santo, levou pouco mais de R$ 410 mil da Fundação Banco do Brasil. Com esse dinheiro, foram pagos projetos executivos do local, por R$ 261.384,92, e o restante vai inteirar os R$ 3.097.201,34 que serão investidos na obra propriamente dita.

Todos os valores foram disponibilizados pela entidade que agora administra o local por uma planilha publicada na internet. O arranjo do dinheiro pode ser consultado no site da Alef Bet.

De acordo com a secretária de Estado do Turismo, Lenise Loureiro, o recurso recebido recentemente priorizará a reforma da cozinha do espaço. “Esse restante, que ficou dos projetos executivos, vai para a cozinha do edifício. A Alef Bet tem uma importante obra social de distribuição de comida e eles precisam dessa estrutura para operar plenamente nessa frente. Eles estão em outras conversas para angariar os fundos e têm feito algumas ações para conseguir levantar esse dinheiro”, reitera.

Em outubro do ano passado, A Gazeta também apurou que o local fazia recolhimento de dinheiro até por depósito e que empresários que quisessem contribuir com cotas mais robustas de patrocínio deveriam agendar um horário diretamente com os responsáveis pela associação. Segundo Lenise, esse trabalho continua.

“Nós estamos até fazendo algumas conexões e sabemos que existem empresários interessados em ajudar no recolhimento desse dinheiro, mas é nessa fase que eles estão”, confirma.

A OBRA

Os quatro andares do prédio histórico serão totalmente revitalizados e abrigarão parte dos projetos sociais que são tocados pela entidade judaica que agora é administradora do imóvel. Os mais de 1,5 mil metros quadrados da edificação contarão com três auditórios, 11 salas multiuso, sala de informática, sala de vídeo, biblioteca e cozinha escola.

Quando começar a operar plenamente, o Centro Cultural Ayalon oferecerá oficinas e aulas de ensino musical e capacitação de graça à comunidade, além de desenvolver projetos sociais. Entre as atividades estão oficinas de musicalização, aulas de violão, percussão, oficina de prática oral, oficina de informática aplicada à música, oficinas diversas de sopros e outras oficinas temáticas. Também vão acontecer aulas de culinária, fotografia, artes plásticas e história.

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