Não espere monotonia no Big Brother Brasil 2020 no que depender da participante capixaba selecionada para a edição especial do programa, a advogada Gizelly Bicalho, de 28 anos. Quem garante isso é um dos melhores amigos dela, o engenheiro eletricista Felipe Ferraz, de 28 anos.
"Ela é bastante temperamental, não é muito de guardar as coisas para si, sem muito filtro. Tenho certeza que ela vai ser bem autêntica dentro da casa. Vai dar trabalho para o pessoal lá, mas é ela é super alto-astral, uma pessoa extremamente extrovertida, muito simpática, tem uns parafusinhos a menos na cabeça, mas tem tudo para ganhar essa edição", contou, aos risos, o amigo.
A amizade entre os dois vem de longa data, ainda da época de escola, quando se conheceram já em Vitória. "Somos amigos há uns dez anos. Ela é de Iúna, fez o ensino médio no Darwin (Jardim da Penha) de Vitória, voltou para Cachoeiro para cursar Direito e, quando formada, retornou para Vitória já como advogada. Ela é muito dedicada e viaja bastante por causa da profissão", complementou Felipe.
Quando não está trabalhando, sair com os amigos é um dos lazeres preferidos de Gizelly. Moradora de Jardim da Penha, ela curte frequentar os locais mais agitados do bairro da Capital, de preferência na companhia dos amigos.
"Durante a semana mal chegamos a nos ver porque trabalhamos muito, mas nos fins de semana rola aquela ida na Rua da Lama, um torresmo no Bar do Pezão e também uma ida no Triângulo das Bermudas (Praia do Canto). Ela é animada, gosta de sair e de festas", detalhou.
As pessoas mais próximas, como é o caso do engenheiro eletricista, garantem que a participante sempre sonhou com a fama, mas em momento algum desconfiavam que ela pudesse ser uma das selecionadas. A escolha, inclusive, chegou a criar uma situação de receio em relação à integridade física da advogada.
"Há cerca de umas duas semanas, ela comentou comigo que teria uma novidade para me contar, mas que naquele momento não poderia falar nada. Depois disso, na última quarta-feira, mandei uma mensagem e não tive retorno dela. Desconfiei que teria perdido o celular ou algo do tipo, pensei até em algo pior", contou Felipe, salientando que mesmo que ela contasse, a ficha não cairia de imediato. "Não desconfiava de nada e, mesmo que contasse, eu não iria acreditar".
Com um motivo a mais para torcer pela amiga, Felipe aproveitou a entrevista para desejar boa sorte a Gizelly na casa mais vigiada do Brasil
"Todo mundo ficou muito feliz porque era o que ela queria. Tenho certeza que ela está feliz por esse momento e torceremos muito aqui de fora", finalizou.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta