Parece que a reclamação de Anitta, 27, a respeito do significado que aparece no Google da palavra "patroa" deu certo. A cantora não gostou de ler que o termo no site significava "mulher do patrão" e "dona de casa". A crítica foi feita pelas redes sociais.
"Que isso, mano? Vá para a ponte que pariu. Porque patroa é a mesma coisa que está escrito lá no patrão. Dona e proprietária do cacete que eu quiser. Mano do céu, inacreditável. Não estou acreditando que isso está no nosso dicionário", irritou-se a cantora.
A artista pontuou que ao jogar a palavra na plataforma percebeu que o resultado é machista. A palavra "patrão" resulta em "proprietário ou chefe de um estabelecimento privado comercial, industrial, agrícola ou de serviços, em relação aos seus subordinados; empregador".
Ao ver a repercussão do caso, o próprio Google resolveu se pronunciar. Em nota, o site diz que já notificou o dicionário sobre o conteúdo e que ambos trabalham para garantir informações apropriadas.
"Quando as pessoas pesquisam por definições de palavras na Busca, frequentemente, elas desejam informações de maneira rápida. Por isso, trabalhamos para licenciar conteúdos de dicionários parceiros, neste caso da Oxford Languages. Embora não tenhamos controle editorial sobre as definições fornecidas por nossos parceiros, agradecemos as preocupações dos usuários e já transmitimos ao responsável pelo conteúdo. A Oxford Languages está trabalhando para garantir que todas as informações sejam apropriadas", diz a nota.
A cantora também vem manifestando sua insatisfação pelo atual governo de Jair Bolsonaro (sem partido) nas redes sociais. Desta vez, ela publicou uma série de notícias e fotos sobre as queimadas no Pantanal e resolveu cobrar um posicionamento do presidente.
"Explica pra gente onde tá a graça do Pantanal pegando fogo? Pelo amor de Deus", escreveu Anitta ao compartilhar um vídeo em que Bolsonaro aparece em uma reunião dando risada quando o assunto é mencionado. "Tá rindo do que presidente?", continuou a cantora.
No último final de semana a cantora carioca já havia pedido para Bolsonaro fazer alguma coisa em relação as queimadas, que continuam em expansão no Mato Grosso. De acordo com estimativas do Inpe, mais de 12% do território foi devastado nos primeiros oito meses deste ano, o bioma pode sofrer a pior devastação em 15 anos.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta