Poucos dias antes de a morte de Gugu Liberato completar um ano, as filhas do apresentador, as gêmeas Marina e Sofia, 16, já estão em São Paulo. A família vai lançar, no próximo dia 19, uma campanha de incentivo à doação de órgãos.
De nome "Gugu Vive", a campanha é uma iniciativa dos familiares para que a memória do apresentador se mantenha viva. Ao mesmo tempo, querem promover a ajuda ao próximo, algo que Liberato sempre tinha em mente. O filho João, 19, e a mãe de Gugu, Maria do Céu, 91, também estarão presentes.
Gugu teve a morte confirmada no dia 22 de novembro de 2019 após passar dois dias internado em um hospital de Orlando, na Flórida, Estados Unidos, em decorrência de uma queda sofrida em casa. Ele despencou de uma altura de quatro metros quando fazia um reparo no ar condicionado instalado no sótão.
Apesar do anúncio da família, o laudo da morte liberado pelas autoridades americanas aponta a data oficial da morte como 21 de novembro e cita "contusões na cabeça e pescoço, com equimose periorbital à direita. Hemorragia subaracnóide, fraturas do osso parietal direito, fraturas na têmpora direita, hematomas subdurais bilaterais".
Os familiares autorizaram a doação de todos os órgãos de Gugu, o que poderia beneficiar até 50 pessoas. O corpo dele foi enterrado no Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, em São Paulo, após um velório de 22 horas, com homenagens e despedidas de fãs e alguns nomes importantes da televisão brasileira.
Gugu deixou a mulher, Rose, e os três filhos do casal --João Augusto, 19, e as gêmeas Sofia e Marina, 16. No testamento, no entanto, o apresentador excluiu a mulher, com quem não era casado legalmente, o que a fez um requerimento à Justiça pedindo para ser a inventariante dos bens deixados pelo apresentador.
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