Meghan Markle, 39, duquesa de Sussex, participou de um podcast, neste sábado (10) com alunos do último ano de uma escola de Anaheim, Califórnia, e falou sobre os ataques que sofreu na internet após se casar com o príncipe Harry, 36, em 2018. "É quase impossível de sobreviver", afirmou ela, segundo a revista People.
Durante a entrevista, que teve também a participação do príncipe Harry, Meghan abordou aspectos positivos da internet, mas destacou também o impacto que os ataques virtuais tem na saúde mental. "Sim, é uma ótima maneira de se conectar, mas também acaba sendo um lugar onde há muitas desconexões", afirmou.
"Disseram-me que em 2019 eu fui a pessoa mais atacada na internet em todo o mundo, homem ou mulher", afirmou, sobre o período em que estava grávida do filho, Archie. "Eu nem era visível, estava de licença maternidade ou com um bebê, mas o que foi capaz de ser dito ou fabricado, é quase impossível de sobreviver."
Meghan destacou que não importa a idade, ter pessoas falando mentiras sobre você afeta a saúde mental e emocional. Ela ainda recordou a interpretação que teve uma declaração sua, de que não estava bem, durante uma viagem à África do Sul. "Eu estava cansada", afirmou, recordando que Archie era pequeno e ela o amamentava.
Meghan e Harry participaram em março do último compromisso real, após anunciarem seu desligamento das funções reais. Desde então, eles passaram um período vivendo no Canadá e estão atualmente em Montecito, Califórnia. O casal chegou a processar algumas publicações e paparazzi por invasão de privacidade.
No mês passado, o casal assinou um acordo de vários anos com a Netflix para produzir programas que irão de atrações infantis a séries. "Nosso foco será criar conteúdos que informam, mas que também dão esperança. "Sendo pais novos, criar uma programação familiar inspiradora também é importante para nós."
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