A atriz Susana Vieira, 78, contou que foi casada com Rubens de Falco (1931 - 2008), galã dos anos 1970, após ter vivido um par romântico ao lado dele na novela "A Sucessora" (1978). A veterana afirmou que após o casamento, chegou até a morar, por um ano, com o ator em Portugal.
"Foi a única vez que eu me apaixonei por um ator em cena. A única, em 60 anos de carreira", disse na live transmitida pelo Instagram, com a também atriz Thais de Campos. "Eu tinha 36 anos e fazia uma personagem de 18, tímida, que falava baixo e que se apaixonava pelo personagem do Rubens de Falco".
"Me entreguei tanto para essa novela", continuou. Ela comentou que devido à personalidade do artista, se sentia insegura no início: "Só que eu fiquei com medo do Rubens. Não o conhecia. Ele tinha um jeito muito sério. Não tinha nenhuma intimidade com ele".
"Então, o casamento da novela casou com a da vida real. Tinha medo dele na vida real. Ele era um divo quieto. Me apaixonei e a gente casou. Ficamos um ano morando em Portugal, viajando pela Europa", continuou Susana.
A artista lembrou que o sentimento pelo ator surgiu em uma cena de beijo. "Na hora que a gente se beijou pela primeira vez deu um choque, uma coisa que foi mútua. Eu podia ter me apaixonado por ele, e ele não me querer. Como foi natural dos dois, a gente continuou gravando e fizemos uma lua de mel em Portugal".
"Fomos uma viagem até a Turquia, Grécia, Irã, Ilhas Gregas... Depois voltamos para a Portugal, ficamos vivendo 6 meses juntos, depois voltamos para cá e ele voltou para São Paulo. E aí o amor com à distância acabou mesmo", explicou a atriz.
Rubens de Falco é considerado um dos maiores galãs dos anos 1970 da televisão brasileira. Ele faleceu em 2008, após ter sofrido um ataque cardíaco. Ele atuou em novelas como "A Escrava Isaura" (1976-1977), "Sinhá Moça" (1986) e "Dona Xepa" (1977).
Recentemente, Vieira recebeu a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Ela foi vacinada no dia 4 deste mês, no planetário da Gávea no Rio de Janeiro. A veterana da Globo não permitiu que o momento da vacinação fosse acompanhado pela imprensa.
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