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Tato, do Falamansa, diz que forró ainda sofre preconceito no país

Tato, do Falamansa, diz que forró ainda sofre preconceito no país

Vocalista do Falamansa disse que existe uma leitura errada no Brasil de que o forró é um gênero musical para as classes mais baixas. "Na verdade, ele é feito para todos"

Publicado em 8 de janeiro de 2021 às 17:37- Atualizado há 4 anos

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Falamansa
Vocalista do Falamansa, Tato (de chapéu) disse que "é absurdo" segmentar e relacionar o forró por classe social. (Thiago Rodrigues)

Tato, vocalista do Falamansa, disse que existe uma leitura errada no Brasil de que o forró é um gênero musical para as classes mais baixas. "Na verdade, ele é feito para todos". A declaração foi dada em entrevista para Faa Morena, no programa Ritmo Brasil, que vai ao ar neste sábado (9), na RedeTV!.

"Quando começamos, esse forró de zabumba, triângulo e sanfona era muito regional, segmentado e até relacionado à classe social, o que é um absurdo. Até hoje, em propaganda política, por exemplo, quando a pessoa vai começar a falar do trabalhador, colocam de fundo um forró. Então, existe uma leitura errônea de que o forró é feito para as classes mais baixas, quando, na verdade, ele é feito para todos!", afirmou.

O Falamansa surgiu em 1998 e teve grandes sucessos como "Rindo à Toa" e "Xote dos Milagres". Na conversa feita por vídeo com a apresentadora, Tato também falou que a aceitação do forró tem sido cada vez maior em todas a regiões do país, embora o preconceito contra o estilo musical ainda exista.

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"É uma bênção, não só para nós, mas para toda a cultura brasileira", afirmou. A entrevista vai ao ar neste sábado (9), às 19h30, na RedeTV!, e está disponível também na conta do Instagram da apresentadora (@faamorena).

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