A partir desta segunda-feira (17), A Gazeta entra de vez na cobertura das eleições municipais deste ano. Para dar mais ênfase à produção de conteúdo e acompanhamento dos movimentos político-partidários, até o final do período eleitoral um grupo de jornalistas passa a trabalhar 100% focado no Núcleo de Eleições.
Isso significa que toda a equipe estará focada em trazer informações atualizadas e relevantes de todo o Espírito Santo até outubro, quando os capixabas irão às urnas. O primeiro turno está marcado para 06 de outubro, e nas cidades com mais de 200 mil eleitores, a possibilidade de 2º turno pode levar os eleitores de volta às seções em 27 de outubro.
Para a coordenadora do Núcleo de Eleições, Joyce Meriguetti, a cobertura do processo municipal é a maior missão do setor para este ano, e por isso se faz necessário toda uma mobilização da equipe, com apoio de toda a Redação para seguir a tradição de A Gazeta oferecer ao público a maior e melhor cobertura política do ES.
“A eleição municipal em si é bem desafiadora porque ela nos faz olhar para todo o Estado. E além da cobertura político-partidária com as movimentações que são típicas desse momento, o nosso desafio é traçar um panorama do que esses locais precisam, do que essa população precisa e onde pode ser melhor atendida por políticas públicas. É o momento de mapearmos os principais desafios dos 78 municípios”, aponta Joyce.
Nos próximos meses, A Gazeta apresentará aos leitores entrevistas especiais, cobertura em vídeos, pesquisas de intenção de voto e, como já virou tradição, a participação especial da “Raposa Política” - personagem que, de dois em dois anos, dialoga com o público sobre bastidores e fatos inusitados vistos nas campanhas.
O Núcleo de Eleições é tocado pelas editoras Gisele Arantes e Mikaella Campos. Gisele explica que esse é o período em que o trabalho do jornalista se torna mais complexo e em que os pilares do bom jornalismo são testados. “Nosso objetivo é que a Redação possa entregar para a audiência um conteúdo atrativo e informativo, que realmente faça diferença para os eleitores na hora de escolher o candidato que mais se adeque às suas convicções.
A expectativa é de que seja uma cobertura plural e analítica. Para isso, estamos apostando em novas ferramentas interativas e muito conteúdo multimídia, com recursos visuais, vídeos e lives”, contou.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta