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A Gazeta visita barco usado em pesca de peixe gigante em Guarapari; conheça

A Gazeta visita barco usado em pesca de peixe gigante em Guarapari; conheça

O feito foi considerado histórico por pessoas que estavam no barco e aqueles interessados na pesca. O peixe foi pescado a aproximadamente 45 km da costa e a 600 metros de profundidade

Publicado em 12 de janeiro de 2025 às 09:06

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O dia 6 de janeiro de 2025 entrou para a história de um grupo de pescadores do Espírito Santo. Foi nas águas de Guarapari que os capixabas pescaram um Meca, conhecido como Espadarte, de 328,6 quilos. O feito foi considerado histórico por pessoas que estavam no barco e aqueles interessados na pesca. O peixe foi pescado a aproximadamente 45 km da costa e a 600 metros de profundidade.

A Gazeta entrou no barco usado na aventura e conversou com o marinheiro responsável pela embarcação. A organização, a limpeza e a praticidade das ferramentas chamam a atenção.

Blue Label foi utilizado na pesca em Guarapari
Blue Label foi utilizado na pesca em Guarapari. (Alberto Borém)

O grupo saiu de Vitória no início da manhã, e o animal foi pescado por volta das 13h. Eram seis pessoas dentro do Blue Label, nome da embarcação que saiu do Iate Clube. Jefferson Braga, o Jeffinho, é o marinheiro que comanda o barco diariamente. Ele cuida da organização das ferramentas, da limpeza de toda a estrutura e é o responsável por guiar a embarcação nos dias de pesca.

Jefferson Braga, o Jeffinho, é o marinheiro que comanda o barco usado na pesca histórica em Guarapari
Jefferson Braga, o Jeffinho, é o marinheiro que comanda o barco usado na pesca histórica em Guarapari. (Alberto Borém)

Após a pesca, o peixe foi levado para o píer de Guarapari, que fica no Centro da cidade. A pesca do peixe gigante foi comemorada por quem estava na embarcação, mas também por aqueles interessados na prática. Em entrevista à reportagem de A Gazeta, o comodoro do Iate Clube, Fabiano Pereira, definiu o feito como histórico.

O presidente do Iate Clube lembrou que a pescaria foi feita em alto-mar, ou seja, distante da cidade. Foi necessária a presença de todo o grupo para retirar o animal da água e levar para terra firme. Ainda de acordo com Fabiano Pereira, o Espírito Santo é referência na pesca.

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