Em meio ao clima de volta às aulas no Espírito Santo, uma cena deste momento viralizou nas redes sociais. A foto da pequena capixaba Ana Clara, toda preparada para o primeiro dia de aula, disparou o alerta fofura na internet e, até a manhã desta terça-feira (8) já havia sido curtida por mais de 300 mil pessoas.
O registro foi feito pela mãe da garotinha no elevador e compartilhada pela irmã da pequena, Bárbara Tesolini, de 19 anos, no Twitter. E para quem pensa que Ana Clara, de 1 ano e 5 meses, está chateada, a irmã mais velha garante que não.
“Ela não estava chateada, por incrível que pareça, ela tem essa carinha de brava, mas é super simpática, muito curiosa. Ela adora observar e descobrir tudo e na escola não foi diferente, ela amou!”, conta a irmã.
Bárbara, que mora em Vila Velha, na Grande Vitória, para estudar, acompanha o desenvolvimento e tenta matar a saudade da irmã pequena por telefone, por fotos e videochamadas. Ana Clara mora em Linhares, no Norte do Espírito Santo.
Nesta segunda-feira (7), quando recebeu as fotos da irmã, decidiu publicá-las, como de costume. “Todo mundo que me segue adora ver os posts dela”, conta. Ela só não esperava que os registros para lá de fofos fossem repercutir tanto: “Não esperava. Postei mais como uma brincadeira. Os números subiram muito rápido, atualmente já são mais de 300 mil curtidas”, relata impressionada.
E justamente por ser tão vista, muitas pessoas acabaram respondendo a publicação alertando sobre a exposição do uniforme da garotinha, mas Bárbara explicou que é o mesmo modelo usado em todas as escolas públicas de onde a menina mora.
O mês de fevereiro marca a volta às aulas para crianças, adolescentes e universitários no Espírito Santo. Os estudantes voltam a frequentar as salas de aula de norte a sul do Estado durante um período de expansão da variante Ômicron, mas em um momento importante para o combate à pandemia: a vacinação contra a Covid-19 das crianças e adolescentes de 5 a 17 anos.
Em relação à rede pública e privada de escolas, porém, a vacinação contra a doença não é pré-requisito para que os estudantes frequentem a escola na maioria das cidades.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta