Após pouco mais de dois meses, a Polícia Civil e a Capitania dos Portos ainda não concluíram as investigações do acidente com a lancha Diamante ocorrido na Baía de Vitória que matou a estudante de fisioterapia Bruna França Zocca, de 25 anos, no dia 25 de julho deste ano. A jovem era noiva do empresário José Silvino Pinafo, dono da embarcação, e perdeu a vida depois que a lancha bateu contra um píer particular. Ao todo, sete pessoas estavam na embarcação no momento do acidente.
Com as investigações, a Polícia Civil e a Capitania dos Portos querem saber se a lancha estava em alta velocidade e se o piloto havia ingerido bebida alcoólica antes de assumir a direção da embarcação. Testemunhas já foram ouvidas, assim como o proprietário da lancha que possuía habilitação e era quem pilotava.
No fim da tarde do dia 25 de julho, um sábado, a lancha Diamante bateu contra o píer de uma empresa particular na altura da Ilha do Príncipe, na Baía de Vitória. Dos sete ocupantes, a universitária Bruna França Zocca acabou morrendo com o impacto contra a estrutura. Outras três pessoas ficaram feridas, entre elas o piloto.
Imagens obtidas pela reportagem na época mostraram que havia bebida alcoólica na lancha. Momentos antes do acidente, a jovem, que estava na parte dianteira da embarcação, postou vídeos do passeio que fazia com os demais. O noivo dela, José Silvino, teve 11 costelas fraturadas na batida e precisou ser internado. Pedaços da lancha ficaram presos ao píer.
A Capitania dos Portos tem até 90 dias para concluir as investigações. Caso necessário, este prazo pode ser prorrogado pelo mesmo período. Já a Polícia Civil informou que segue investigando o acidente e não passará detalhes que possam interferir no processo investigativo.
Com informações de Tiago Félix, da TV Gazeta
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