Um acidente grave com uma lancha na altura da Ilha do Príncipe, na baía de Vitória, provocou uma morte no início da noite deste sábado (25). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, três vítimas foram socorridas com ferimentos graves.
De acordo com as informações da ocorrência, a embarcação navegava nas proximidades da Ponte Florentino Avidos quando se chocou contra o píer de uma empresa, por volta das 18h10. A estrutura de concreto é usada para atracação, no canal do Porto de Vitória.
A vítima, a estudante de Fisioterapia Bruna França Zocca, de 25 anos, morreu no local do acidente. A lancha foi rebocada até uma região próxima ao Sambão do Povo e os feridos foram levados para o Hospital Estadual de Urgência e Emergência.
A tia de Bruna, Marta Cristina França, de 50 anos, foi ao Departamento Médico Legal (DML), em Vitória, na manhã deste domingo (26), para reconhecer e liberar corpo da sobrinha na manhã deste domingo (26). Ao repórter da TV Gazeta, André Falcão, Marta revelou que soube da morte da universitária após receber um telefonema da irmã e disse que a sobrinha era de Baixo Guandu, no Noroeste do Estado.
Os Bombeiros foram acionados às 18h10 para o resgate das vítimas. A Polícia Civil foi acionada para recolher o corpo e a ocorrência ficou aos cuidados da Capitania dos Portos, que vai apurar as causas do acidente.
A Marinha do Brasil, por intermédio do Comando do 1° Distrito Naval, informou que a Capitania dos Portos do Espírito Santo (CPES) tomou conhecimento do acidente envolvendo uma lancha de esporte e recreio e que uma equipe de militares da CPES foi até o local para prestar apoio e verificar o ocorrido.
"A Marinha lamenta o ocorrido e se solidariza com as famílias das vítimas, ressaltando que as causas e responsabilidades do acidente, sob o ponto de vista da Autoridade Marítima, serão apuradas por meio de Inquérito Administrativo específico", afirmou.
A Polícia Civil informou que o corpo da pessoa que morreu foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, para ser liberado pelos familiares, e para ser feito o exame cadavérico, que vai apontar a causa da morte.
Já a Polícia Militar comunicou que como ocorrências no mar não são registradas pela PM, uma guarnição prosseguiu ao local apenas em apoio as equipes de resgate, devido à aglomeração de pessoas.
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